Mas aquela data não passou em branco dentro da história. Dois anos depois, também em 8 de março, mais mulheres fizeram uma força única e começaram a obter os primeiros direitos de trabalho por intermédio de uma associação. Fato este que impulsionou o direito das mulheres dezenas de anos depois.
Em 1908 (também em 8 de março), 15 mil mulheres se juntaram na cidade de Nova York e fizeram novo protesto reclamando por seus direitos e também protestando contra o trabalho infantil. Em maio do mesmo ano, o Partido Socialista da América estabeleceu que o último domingo de fevereiro seria o “Dia Nacional das Mulheres”, data mantida até 1913.
Em 1910, organizações socialistas se encontraram em Copenhague, na Dinamarca. Lideradas pela alemã Clara Zetkin, resolveram adotar uma data fixa para celebrar o dia delas no mundo todo. Ficou acertado que seria em 19 de março, e já no ano seguinte países como Dinamarca, Suíça, Alemanha e Áustria o adotaram.
Wm 1911, porém, é que acabou dando força ao movimento. Novamente em março, mas agora no dia 25, 141 trabalhadores dos 500 presentes na fábrica, entre mulheres, crianças e adolescentes italianos e judeus europeus, morreram em um incêndio na companhia Triangle Waist Company. A tragédia acabou sendo chamada de, em livre tradução, o ‘trágico incêndio no Triângulo’.
Após os relatos desesperados e as histórias das condições subumanas que eram implantadas na fábrica, a revolução começava a dar voz e direito às pessoas, principalmente para as mulheres.
Lideradas pela União das Moças Trabalhadoras do Vestuário e da Liga da União das Trabalhadoras, conseguiram os primeiros avanços. Entre eles, de obrigar que as empresas mantivessem abertas as portas de emergência. Antes, os empresários fechavam todas alegando que havia furto de produtos.
A data de 8 de março, porém, ganhou força na Rússia. Em 23 de fevereiro de 1917 pelo calendário Juliano, que coincidentemente caiu em 8 de março pelo calendário gregoriano, o czar russo Nicolau II foi obrigado a deixar o governo e garantir o direito ao voto das mulheres.
Somente em 1975, 64 anos depois da convenção socialista e 30 após a sua criação, as Nações Unidas resolveram adotar a data como oficial para celebrar o Dia Internacional da Mulher.
Fonte: globo.com
A percepção do setor de moda na necessidade de investimentos em ações de marketing online vem crescendo consideravelmente no mercado brasileiro. O e-bit apontou que o segmento já representa a 6ª categoria de produtos mais vendida no e-commerce no país.
A necessidade cada vez mais presente de fortalecer o branding e atrair internautas ávidos pelo mercado de moda para conversão em vendas no portal traduz o cenário atual da CookieWeb, com grande know-how em ações online para e-commerce. A agência já registra em seu portfólio marcas importantes que identificaram na empresa a forte especialização em ações digitais com estratégias que geram conversão em vendas, (engajamento com clientes e fortalecimento de marca) para quem atua na internet.
Com investimentos em ações de performance, gerenciamento de mídia online, design da loja virtual, social media, Facebook Ads, disparos de e-mail, planejamento de mídia e Fan Pages, marcas como Marcyn Online, Sapatos Norah, CNS Calçados, Aramis MensWear, Shoulder, Fashion Delivery, Milano Calçados, Bolsa Store, Toda Mulher, entre outras, estão entre as que estão colhendo os benefícios de se investir no e-commerce de moda.
As marcas são as que vêm conseguindo as maiores taxas de conversão da agência, por meio de redes sociais e campanhas na rede de display do Google.
A necessidade de tocar a peça foi compensada pela conveniência do e-commerce e o problema da numeração tem se reduzido com a padronização da indústria. “A multicanalidade também tem ajudado nesse sentido, pois que se o consumidor já conhece a marca, sua qualidade e o seu padrão de tamanho, a probabilidade de comprar sem tocar o produto é muito maior”, afirma Natan Sztamfater, CEO da CookieWeb.
A agência atribui o crescimento a uma mudança cultural, tanto das marcas, quanto dos consumidores, além de sua expertise na área de comércio eletrônico. A maior parte dos clientes da agência nesse setor vem do mundo físico, o que comprova que as marcas têm se dado conta da importância da multicanalidade, de estar disponível para os consumidores 24 horas por dia, sete dias por semana.
Além disso, hoje elas precisam oferecer aos clientes a mesma experiência que encontram em suas lojas físicas, obrigando-as a, justamente, investir em lojas virtuais atraentes e atualizadas e em ações para atrair (e fidelizar) o internauta.
Do lado do consumidor, também houve uma forte mudança de comportamento. O que até bem pouco tempo atrás era impossível imaginar, hoje é realidade. O brasileiro perdeu o receio de comprar este tipo de produto pela internet. A dúvida se baseava na necessidade do cliente de tocar e sentir o material, além da questão da numeração.
“Ainda existe uma enorme perspectiva de crescimento para o setor de moda online no Brasil e esse é um caminho inevitável para as marcas que ainda não estão apostando no setor. Nossa expectativa também sempre foi atender ao segmento de moda online e a chegada de diversas contas correspondeu aos planos da agência, mas de forma surpreendente pela rapidez com que tudo aconteceu. Os resultados gerados pela CookieWeb para essas marcas de moda comprovam uma evolução contínua e estamos prontos para abocanhar esse setor e expandir ainda mais a consolidação da moda pela internet no país”, acredita Sztamfater.
Fonte: ecommerce news
Tuiteiros do mundo todo entraram em alvoroço nesta semana depois que o diretor de API do Twitter, Ryan Sarver, revelou que o pássaro da logomarca do microblog tem um nome, segundo o Daily Mail. O executivo postou uma foto de um encontro com o diretor criativo Douglas Bowman em que aparece um telão com o bicho azul e a legenda: "Evolução de Larry, o pássaro do logo".
A imagem mostra três versões de Larry, desde o lançamento do Twitter em 2006 até hoje. "Estamos felizes de ver que as asas do pássaro se desenvolveram por completo. Ele pareceu um pássaro doente por alguns anos", acrescentou em um tweet posterior. Em resposta a uma usuária, que afirmou não saber que o bicho azul tinha nome, Sarver respondeu que "poucas pessoas sabem". A outro seguidor, que questionou sobre a espécie do pássaro, fez mistério: "isso é segredo".
A origem do nome Larry também não foi revelada. Mas, segundo o Daily Mail, especulações acreditam que possa ser em homenagem a Larry Bird, jogador do time de basquete Boston Celtics. O cofundador do Twitter, Christopher Isaac Biz Stone, torce para a equipe.
O jornal britânico ainda afirma que o nome do pássaro teria sido mencionado em duas outras ocasiões antes, mas sem chamar a atenção dos usuários do site. Em março do ano passado a gerente de responsabilidade corporativa Jenna Dawn mencionou Larry em um tweet, e no dia 16 de fevereiro deste ano um post no blog oficial do Twitter falava sobre um atalho usando a tecla "'L' (como em Larry)" do teclado.
Fonte: Terra
Algumas funções do Facebook não agradam os usuários
Foto: AFP
Pelo menos 91% dos usuários do Facebook não gostam de aparecer em marcações de fotos publicadas por outras pessoas sem serem consultados. O levantamento foi divulgado pelo Sophos, desenvolvedor de softwares de segurança, após ouvir 842 usuários da rede social.
Segundo o estudo, 82% dos entrevistados afirmaram que seria mais adequado pedir autorização antes de marcar a pessoa em uma foto, sendo que 8% consideraram a marcação ilegal. Por mais que a pessoa que não gostou de aparecer em um álbum possa pedir para retirar a marcação, o responsável pela publicação não está obrigado a fazê-lo, já que não existe nenhuma regulação para isso.
Em agosto do ano passado, o Facebook renovou sua configuração de privacidade com a introdução da opção para revisar as fotos e as mensagens antes de aparecerem nas páginas do perfil. Porém, a rede social defende a ideia de "publicar primeiro e pedir desculpas depois" e não há nenhum sinal de que a empresa possa fazer novas alterações.
Fonte: Terra
No Chrome, a extensão (imagem acima) é instalada automaticamente
Foto: Reprodução
O Facebook não permite que um usuário saiba que o deletou de um perfil na rede social, a menos que o usuário em questão seja uma pessoa bastante atenta. Segundo o site Mashable, no entanto, uma nova extensão para navegadores pode fazer esse "trabalho sujo" de maneira eficaz.
Trata-se do "Unfriend Finder", uma extensão que funciona com Firefox, Google Chrome, Opera, Safari e Internet Explorer. Por meio dele, toda vez que um usuário for deletado do perfil de um amigo, a extensão envia uma notificação ao usuário deletado.
A funcionalidade, que pode ser baixada pelo endereço http://userscripts.org/scripts/show/58852, é instalada automaticamente no navegador do Google. Nos outros, porém, é preciso seguir os passos de instalação que aparecem quando se abre o arquivo baixado.
Fonte: Terra
