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quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Innovare Brazil lança website



Para melhor atender seus clientes e colaboradores, a Innovare Brazil, que atua no setor de Móveis, Aparelhos, Acessórios, e decorações de Salões de Beleza, Clínicas e SPA´s, lançou seu website. Desenvolvido pela Positiva Design, ele conta com toda a linha de produtos disponibilizados pela empresa, contando inclusive com o sistema de Orçamento on-line.

Acesse: www.innovarebrazil.com.br

Equipe Positiva Design

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Mais de 32 milhões de brasileiros visitaram sites de e-commerce em outubro

Um novo levantamento apresentado nesta segunda-feira pelo Ibope Nielsen Online mostra que o total de consumidores que acessaram sites de comércio eletrônico chegou a 32,3 milhões durante outubro de 2011, com o varejo online representando 58,8% de todos os internautas ativos do mês, ou 27,5 milhões de pessoas.

O estudo também mostra que lojas de calçados, roupas e outros acessórios de moda figuram entre os maiores responsáveis pelo incremento de usuários a sites de e-commerce no período. Em setembro deste ano, aproximadamente 8,2 milhões de consumidores visitaram ao menos uma das dez maiores lojas online de calçados, enquanto no mês de outubro este número saltou para 10,5 milhões.

No geral, as categorias que mais cresceram em termos de visitantes únicos foram Governo e Entidades sem Fins Lucrativos, com um aumento de 6,4%, enquanto Informações Corporativas (5,4%), Finanças, Seguros e Investimentos (5,4%) e Comércio Eletrônico (4,6%) ocupam as posições seguintes. Curiosamente, o maior percentual encontrado em sites governamentais foi devido procura por informações sobre o Enem e sobre tributos.

Empresas do setor calçadista também estão entre os comerciantes que mais anunciam na internet, segundo dados do serviço de monitoramento da publicidade online AdRelevance, do IBOPE Nielsen. Dentre as dez empresas que mais anunciaram em banners no mês de outubro, três eram lojas virtuais de calçados. Juntas, elas foram responsáveis pela publicação de um número superior a 1.300 banners neste período.

Dados da pesquisa ainda mostram que o número de internautas ativos no Brasil cresceu no mês de outubro. Do total (61,2 milhões) de pessoas com acesso à internet de casa ou do trabalho, 46,7 milhões foram ativos neste mês, o que representa um crescimento de 0,8% em relação ao mês anterior e 11,9% sobre os 41,7 milhões registrados em outubro do ano passado.

Além disso, o número de usuários de internet brasileiros com acesso em qualquer ambiente (domicílios, trabalho, escolas, lan houses ou outros locais) atingiu a marca de 78,5 milhões durante o terceiro trimestre de 2011, crescimento de seis pontos percentuais em relação ao mesmo período do ano anterior.

Fonte: ecommerce news

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

79% dos internautas ativos do Brasil frequentam sites de redes sociais



Um novo levantamento realizado pelo instituto Ibope Media mostra que 79% dos brasileiros que fazem uso ativo da internet frequentam sites de redes sociais, o que representa um total de 35 milhões de usuários, com uma média de idade de 32 anos. Dados da nova edição da TG.net ainda mostram que, dentre todos os usuários de sites do gênero, a maioria é propensa a procurar por assuntos relacionados a música. Por outro lado, as preferências se diferem entre as diferentes faixas etárias. Por exemplo, internautas com idades entre 15 a 24 anos são mais propensos a interagir com conteúdos relacionados à música, filmes e jogos, enquanto que os da faixa etária de 25 a 44 anos gastam a maior parte do seu tempo em sites de comparação de preços, música e jornais nacionais. Acima dos 45, os jornais e sites de comparação de preços lideram a preferência.

O estudo também mostra que a maior parte dos internautas brasileiros acessa à internet através de computadores de mesa ou laptop, com 88% do total afirmando fazer uso destes aparelhos. Por outro lado, os tablets lideram a preferência entre usuários de 35 a 44 anos, enquanto os de 15 a 24 a afinidade é maior com console de games.

Curiosamente, o tempo médio gasto pelo internauta no Brasil com o uso de redes sociais é maior entre usuários que acessam através de aparelhos móveis, com uma média de 3h28min para usuários de smartphones, 3h18min para os de tablets e três horas para console de games, enquanto que via desktop ou laptop o tempo médio de navegação é de 2h43min.

Fonte: ecommerce news

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Como o Facebook rastreia os passos dos usuários? Entenda


Renan Hamann

A maior rede social do mundo liga mais de meio bilhão de pessoas. Isso permite comunicações e compartilhamentos em vários níveis, que vão desde pequenos arquivos até grandes obras, vídeos e outros materiais de interesse comum. Você já deve saber que essa rede é o Facebook, mas você acha que ele é tão seguro quanto imaginamos?

Nas últimas semanas, várias denúncias surgiram, todas afirmando que os dados pessoais armazenados nos servidores do Facebook vão muito além do que pode ser considerado respeitoso à privacidade dos usuários. Há informações, inclusive, que afirmam que mesmo depois de deletar a conta, os ex-cadastrados continuam tendo os movimentos registrados. Mas como o Facebook faz esse rastreio?

Assim como grande parte dos sites da internet, o Facebook instala cookies no seu computador. Eles são responsáveis pelo armazenamento de uma série de informações de navegação e, o principal, são utilizados para enviar estes mesmos dados até servidores remotos.

E é com base nesses cookies que as denúncias de que o Facebook estaria rastreando seus usuários surgiram. Segundo o USA Today, a rede social estaria quebrando as regras de privacidade em três níveis:

Conectado: assim que você se loga nos servidores, um cookie de sessão e um cookie de navegação são instalados no navegador. Eles são responsáveis pela medição de tempo de permanência na página, além de localizar IP, resolução e várias outras informações técnicas. Além disso, todas as vezes que você clicar em "Curtir", preferências de usuário serão salvas.

Desconectado: quando você está navegando em outras páginas ou se está visitando o Facebook, sem estar logado na rede social, apenas o cookie de navegação é instalado. Porém, todos os itens citados anteriormente continuam sendo informados ao servidor, incluindo seu IP e seu tempo de permanência.

Após encerrar as atividades do Facebook: denúncias de um grupo alemão apontam para o fato de que, até mesmo após deletar a conta na rede social, os usuários continuam sendo rastreados. Isso significa que dados de navegação continuam sendo recebidos pelos servidores de Zuckerberg.

De onde vêm as denúncias?
A fonte principal das acusações é a ACLU (União pela Liberdade Civil Americana, uma organização independente dos EUA), que afirma categoricamente: "A rede social está seguindo você". Foi ela que entrou em contato com o órgão governamental FTC (Comissão Federal do Comércio, também dos EUA), com as denúncias de que o Facebook estava roubando informações.

O que a ACLU pede é que uma ferramenta chamada Do not track (Não rastreie) seja instalada no Facebook. Com ela, os usuários poderiam decidir se desejam ter suas informações de navegação rastreadas e enviadas para a rede social e seus parceiros. O próximo passo, caso a FTC endosse as denúncias, será levar os pedidos até o congresso norte-americano.

O que isso significa? O Facebook está passando pelas mesmas denúncias que a Google passou algum tempo atrás. Provavelmente, o rastreamento de dados de navegação deve ser utilizado para personalização de oferta de conteúdo, segmentando com mais eficiência os anúncios exibidos.

Encarar esses fatos como invasão de privacidade depende de cada leitor. Mas é fato que, nem todos os usuários gostam de saber que estão tendo todos os passos vigiados. Ainda mais quando não se sabe quais são as reais intenções por trás da atitude.

Fonte: Terra

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

China deve superar Estados Unidos no E-Commerce em 2015

O mercado de e-commerce da China deve movimentar aproximadamente 315 milhões de dólares no ano de 2015, o que supera a receita prevista para os EUA, segundo um estudo apresentado recentemente pelo Boston Consulting Group.

Atualmente, a China possui a maior população online do mundo, sendo 145 milhões de consumidores, o que a coloca atrás apenas dos Estados Unidos, que possui 170 milhões. O tíquete médio do e-consumidor chinês deve mais que dobrar e chegar a 940 dólares em 2015, próximos do gasto médio atual dos norte-americanos.

O estudo também mostra que consumidores localizados na China são os mais propensos a procurar por recomendações e análises de clientes em sites de redes socais no mundo, e que o Taobao.com é o principal site de e-commerce que atua naquele mercado. Com mais de 800 milhões de produtos sendo ofertados em sua plataforma, o Taobao foi responsável por 79% de todas as transações online no país asiático, o que supera a receita combinada dos cinco principais varejistas físicos que operam na China.

O BCG alega que parte dessa expansão do consumo pela internet é resultado do aumento da renda pessoal e de uma maior familiaridade dos consumidores com sites de e-commerce. A tendência também deve beneficiar lojas de varejo tradicional, uma vez que o aumento do poder aquisitivo destes compradores deve fazer com que empresas abram unidades em cidades ainda pouco desenvolvidas.

Fonte: ecommerce news

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Novo Gmail oferece mais opções de customização de temas

O Google explicou em seu blog oficial como passam a funcionar as customizações de tema do Gmail, após as mudanças visuais que o gigante de buscas anunciou na última semana. "As mudanças nos temas ao mesmo tempo os simplificam e os tornam mais imersivos", descreve o texto no blog da companhia.

Os temas agora são baseados em níveis de transparência, que permitem ver a foto grande do fundo da tela e ao mesmo tempo ter contraste e visibilidade para leitura das mensagens lidas e não lidas. Além de "garantir colorido e personalidade" ao e-mail do usuário, as fotos podem mudar de acordo com a data, a hora do dia ou as condições climáticas.

Segundo o Google, a mudança nos temas não apenas simplifica o trabalho do usuário, como também "reduz as complexidades técnicas" do sistema, o que permitirá à empresa do CEO Larry Page "criar temas mais bonitos e únicos no futuro".

Fonte: Terra

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

O que não fazer em um site de compras coletivas

Muito já se disse em relação ao que fazer para o sucesso de um site de compra coletiva, mas em função de algumas coisas que temos visto nesses quase dois anos do segmento no Brasil, talvez seja a hora de abordar o que não fazer em um site de compras coletivas.

Nunca engane seu cliente em potencial

Promoções fantasmas com descontos que não existem são simplesmente patéticas além de fazerem um estrago na imagem do seu site. Se o parceiro quer dar um de espertinho e criar descontos que efetivamente não existem, desista dele, certamente não é gente que você queira anunciando no seu site.

Site de compra coletiva não é banco

Já falei sobre isso em um post anterior. Alguns parceiros recorrem aos sites de compras coletivas como fonte de financiamento de curto prazo para suas empresas. O problema é que depois de resolvido esse aperto, o parceiro relaxa bastante em relação ao compromisso e o resultado é a decepção dos clientes com serviços mal prestados. Isso quando o parceiro não fecha as portas antes.

Fuja das ofertas de eletro-eletrônicos

Essa é a arapuca do momento, haja visto o Caso GroupOn. É muito difícil um comerciante sério, principalmente no segmento de informática e eletro-eletrônicos, ter condições de oferecer produtos muito abaixo do preço normal de mercado porque a margem de lucro nesses segmentos é muito pequena. Se o desconto for muito alto, desconfie de operações de “dropshipping”, prática de revender no Brasil artigos comprados na China pela internet.

Cuidado com ofertas de pacotes turísticos

Esse é um outro segmento que vem dando muito problema ultimamente. Certifique-se que a agência tem tradição no setor e que cumpre com seus compromissos. Empresas mais antigas tendem a ser mais sérias nesse segmento. O Reclame Aqui é uma ótima fonte de pesquisa para isso.

Use as mídias sociais com parcimônia

Não inunde sua timeline no Twitter com a mesma oferta a cada 5 minutos. Identifique os horários de maior fluxo e foque neles. Tanto o Twitter quanto o Facebook possuem “levas” bem distintas de usuários. Descubra qual é o timing do seu público alvo e concentre-se nesse horário. Fora isso, é apenas perda de tempo.

Não mande e-mails sem target

Mandar uma promoção de escova progressiva para um homem não faz o mínimo sentido. O segredo do e-mail marketing e do marketing digital em geral é segmentação. Sem isso, seus e-mails são sérios candidatos a lata de lixo. Além de ser incômodo, emails não segmentados geram custos silenciosos que podem acabar comprometendo a saúde financeira do seu site.

Não faça AdWords sem segmentação

Muitos sites de compras coletivas usam campanhas de AdWords sem a menor segmentação. O Google AdWords possui muitas ferramentas de segmentação de anúncios tanto na rede de pesquisa quanto na rede de conteúdo. Por não segmentarem essas campanhas, muito sites de ofertas acabam sucumbindo diante de faturas astronômicas de links patrocinados.

Não despreze as técnicas de SEO

Ao contrário do que muitos pensam, é possível sim aplicar técnicas de SEO em sites de compras coletivas. Basta conhecê-las e ser criativo. No post que escrevi al algum tempo atrás, Compras Coletivas Japonês, mostro um exemplo de como isso é possível. Lembre-se que um bom posicionamento no Google é melhor que qualquer lugar em links patrocinados, além do mais, via de regra, sai mais barato.

Não crie suas próprias leis

Mesmo que em sua página de Políticas você diga que não tem responsabilidade nenhuma sobre o desenrolar do negócio, o Código Civil e o Código de Defesa do Consumidor fazem de você figura coresponsável pela operação mercantil. Por isso, não se iluda achando que o simples fato do seu site se eximir de responsabilidades vai resolver problemas na efetivação das ofertas.

Não abandone o seu bom senso

A melhor ferramenta que seu site de compras coletivas pode dispor é o bom senso da área comercial. Em nosso curso sobre criação de sites de compras coletivas sempre chamo atenção para isso. Não se vende Fusca pelo preço de Ferrari e nem se compra Ferrari pelo preço de um Fusca.

Fonte: ecommerce news

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Chrome passa Internet Explorer e é líder na América do Sul

O navegador do Google ultrapassou o Internet Explorer e se tornou o browser maus utilizado pelos usuários da América do Sul em outubro. Os dados são do StatCounter, que analisa dados de internautas que visitam páginas em mais de 15 bilhões de sites em todo o mundo. O Google Chrome atingiu 38,87% do mercado sul-americano no mês passado, passando o navegador da Microsoft, que ficou com 36,92%. O Firefox aparece em terceiro, com participação de 22,34%.

No Brasil, no entanto, o Internet Explorer segue líder com uma fatia de 39,41%, mas vem apresentando queda. Em segundo lugar aparece o browser da Mozilla, em ascensão, com 35,97%, enquanto o Chrome amarga a terceira posição, com 22,91%, segundo o StatCounter.

Mundialmente, o IE, apesar de apresentar uma pequena queda no número de usuários nos últimos meses, segue líder com 40,18%, seguido pelo Firefox, com 26,39%, e pelo Chrome, que vem crescendo e já representa 25% do mercado.

Fonte: Terra