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sexta-feira, 28 de outubro de 2011

79% dos brasileiros utilizam telefones móveis para comprar ou pesquisar na internet

Os dispositivos móveis estão se consolidando como plataforma preferencial para o acesso diário à internet, de acordo com o relatório “Global Consumer Survey (GCS)” apresentado recentemente pela MEF – Mobile Entertainment Forum. O estudo sugere que o varejo eletrônico desempenha um papel importante para o desenvolvimento deste mercado.

Baseado em um levantamento com aproximadamente 8.000 voluntários de nove países (incluindo o Brasil) dos cinco continentes, o Global Consumer Survey da MEF constatou que 72% dos entrevistados nos diferentes países acessam diariamente a internet através de seus aparelhos móveis. Em todos os mercados pesquisados, o número de consumidores com acesso à internet através de aparelhos móveis é maior que o de linhas fixas.

O estudo também mostra que os consumidores estão acessando mais frequentemente serviços bancários, de pagamentos e comércio por vias móveis. 57% dos entrevistados realizaram alguma atividade financeira ou bancária em seus aparelhos, incluindo consulta de saldos e transferências de fundos, enquanto 10% pagaram alguma conta.

Mais de 80% (79% no Brasil) dos inquiridos reportaram o uso de seus telefones móveis para pesquisar ou comprar um bem físico ou digital. Os resultados obtidos em todas as regiões mostram que a maioria dos consultados utiliza ativamente seu dispositivo durante o processo de compra.

“Esta pesquisa demonstra como os dispositivos móveis estão se tornando a plataforma preferencial das pessoas para o acesso à internet e reforçando o uso destes dispositivos para diversas atividades, desde pesquisas de conteúdos a atividades financeiras e de pagamentos” afirmou Rimma Perelmuter, diretor executivo da MEF. “Nosso relatório fornece valiosos insights para que especialistas do mercado e novos operadores adquiram uma compreensão mais profunda sobre a evolução dos hábitos dos consumidores no uso de dispositivos móveis, tanto nos países desenvolvidos como em desenvolvimento”.

O Global Consumer Survey (GCS) aponta a segurança como o principal entrave para uma maior popularidade do comércio em dispositivos móveis. No entanto, 27% dos consumidores se mostraram dispostos em comprar se a segurança das operações fosse melhorada, o que deve ser ponderado pelos comerciantes que pretendem ou atuam neste mercado.

Fonte: ecommerce news

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Facebook Messenger está disponível em português

O Facebook disponibilizou nesta semana no Brasil o Messenger, aplicativo que permite enviar mensagens para os contatos do celular - sejam eles amigos do usuário no Facebook ou não. O app, lançado em agosto nos Estados Unidos, permite fazer conversas em grupo pelo celular, enviar fotos, compartilhar sua localização e ver quando o contato está digitando.

O aplicativo, que é separado do programa do Facebook para smartphones, permite enviar as mensagens para os amigos da rede social - que recebem as mensagens por notificações no computador ou no celular - caso tenham o software instalado. O aplicativo, segundo o Facebook, permite também enviar mensagens de texto para contatos do telefone que não tenham conta no Facebook, que receberão o texto através de SMS.

O aplicativo já está disponível no Android Market e também na App Store. O Facebook Messenger é o resultado direto da compra da Beluga em março deste ano. O Beluga é um programa que permite ao usuário incluir fotos e coordenadas de localização com as mensagens e também o envio de mensagens de texto para números de telefones, muito do que faz hoje o app do Facebook.

Fonte: Terra

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Google planeja comprar Yahoo, afirma jornal

O Google pode a qualquer momento apresentar uma oferta para comprar o Yahoo, de acordo com uma matéria publicada pelo Wall Street Journal.

Citando uma “pessoa familiarizada com o assunto” o jornal norte-americano disse que o Google havia consultado duas sociedades de capital-investimento para ajudá-lo a financiar a aquisição.

A reportagem ainda prossegue afirmando que o gigante da internet ainda está nos estágios iniciais das negocioções e que não enviou nenhuma proposta oficial para adquirir o Yahoo. Além disso, é possível que o Google acabe por não fazer uma oferta.

O Yahoo também está nos planos da Microsoft, segundo informações publicadas pela Reuters no início deste mês. A Microsoft foi mencionada pela primeira vez como um pretendente em potencial no mês de setembro, logo após a Carol Bartz deixar o cargo de CEO do Yahoo.

Outro que também está na disputa para arrematar o maior portal de internet do mundo é o Alibaba Group, principal conglomerado de empresas do setor de e-commerce da China. Jack Ma, CEO do Alibaba, declarou recentemente que o gigante chinês havia reservado 20 bilhões de dólares para comprar o Yahoo.

Uma das razões para o Google estar interessado em comprar seu rival é vender espaço publicitário, segundo o jornal. O WSJ também afirmou que as relações do Yahoo com portais de conteúdo, como a ABC, são particularmente atraentes para o Google.

No entanto, se concretizada a fusão poderia surgir uma série de acusações antitruste. Em meados de agosto, o Google comunicou que iria comprar a Motorola Mobility por 12,5 bilhões de dólares, o que acabou não acorrendo até o momento por inquéritos do Departamento de Justiça dos EUA.

Fonte: ecommerce news

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Execução em tempo real de campanhas em mídias sociais potencializa a geração de Buzz

Execução em tempo real de campanhas em mídias sociais é uma forma de utilizar de maneira efetiva o potencial oferecido pelas redes sociais com a finalidade de gerar efeitos positivos para as marcas, afirma novo relatório da WaveMetrix. Resultados do estudo “Q3 2011 Benefits and Limits of a Social Media Fanbase” indicam que as marcas Domino´s Pizza e Burberry conseguiram resultados impressionantes por meio deste tipo de campanha de marketing.

Em julho de 2011, a Domino´s Pizza colocou um outdoor na Times Square que transmitia um vídeo em streaming ao vivo contendo comentários de clientes sobre a marca. Embora alguns comentários tenham sido banidos por conter linguagem inapropriada, o Domino´s permitiu a exibição de comentários positivos e negativos. Este movimento é parte de um esforço global para melhorar a imagem da pizzaria, em sequencia a um controverso comercial transmitido em abril de 2009 no YouTube que mostrava funcionários da empresa adulterando alimentos.

A análise da WaveMetrix quanto a reação dos consumidores aos novos outdoors mostrou que eles perceberam a ação como ‘brava” e “respeitosa”. Isto é especialmente verdade dada a experiência anterior do Domino´s com mídias sociais, com a marca as utilizando agora para parecer mais aberta e honesta. A análise também mostrou que não apenas os fãs da página da pizzaria no Facebook admiraram a nova estratégia, como também outros usuários da internet que nem eram clientes da marca, o que sugere o grande alcance da campanha em termos de envolvimento dos consumidores.

Segundo o estudo, 12% dos consumidores afirmaram que o outdoor na Times Square foi uma atitude brava da marca, quatro vezes maior que os 3% que disseram ser um movimento “imprudente”.

A Burberry fez uma parceria com o Twitter durante o último London Fashion Week em setembro de 2011 e introduziu o que os parceiros chamaram de “Tweetwalk.” Fotos tiradas no backstage de todas as peças da coleção primavera verão 2012 eram compartilhadas com os seguidores da marca no Twitter antes que os modelos entrassem na passarela.

O estudo da WaveMetrix mostrou que o Tweetwalk da Burberrys gerou sentimentos extremamente positivos antes, durante e depois do desfile, com os consumidores impressionados com o audacioso uso de mídias sociais e apreciando o fato de poderem ver a coleção primavera verão antes mesmo daqueles que estavam sentados nas primeiras fileiras. Os usuários do Twitter demonstraram grande satisfação com o sentimento de exclusividade com a antecipação da possibilidade de ver a nova coleção.

Cerca de 38% das mensagens dos consumidores que comentaram sobre o Tweetwalk expressaram sentimentos de exclusividade, enquanto 30% dos posts sobre marcas ou produtos da Burburry se focaram em sentimento de exclusividade.

Mas embora campanhas ao vivo me mídias sociais possam produzir grandes dividendos, os dados do relatório indicam que também podem trazer repercussões negativas, devendo ser cuidadosamente pensados antes de serem concebidos, com risco de causar o tipo de efeito errado sobre os consumidores e trazer uma má impressão sobre a marca.

Fonte: ecommerce news

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

YouTube introduz recursos para E-Commerce

A principal plataforma de vídeos online do mundo informou nesta segunda-feira que introduziu novos recursos que permitem aos comerciantes parceiros vender ingressos para eventos, bens físicos e digitais através de seu canal de vídeo.

“Estamos lançando um recurso chamado “Merch Store” que permite aos parceiros do YouTube oferecer mercadorias aos fãs diretamente em seu canal” diz Christian Weitenberner, um executivo do Google através de um post no blog do YouTube.

Weitenberner ainda acrescenta que o lançamento destes recursos são resultados de uma parceria com grandes empresas globais, como Topspin, Songkick, iTunes e Amazon. “Vamos lançar a Merch Store para os parceiros nas próximas semanas a nível mundial”.

No balanço trimestral divulgado pelo Google na semana passada, foi dito que o YouTube concentra aproximadamente 800 milhões de usuários mensalmente. No início de 2011, a empresa comunicou que o site de compartilhamento de vídeos havia registrado em média três bilhões de visualizações de vídeos por dia.

No entanto, representantes do YouTube se recusaram a fornecer qualquer informação a respeito de como as receitas serão compartilhadas, mas confirmou que vai ficar com uma porcentagem para cobrir os custos

Desde a aquisição do YouTube, há cinco anos, o Google tem lutado para transformar a popularidade do serviço em rentabilidade. Em julho deste ano, CEO do Google, Larry Page, disse durante a apresentação dos resultados do segundo trimestre que o YouTube ainda necessita de mais investimentos antes de se tornar rentável.

No mês anterior, o Google introduziu recursos de edição de vídeo que permitem os usuários personalizar vídeos no YouTube. No início deste ano, um serviço de filmes on-demand também foi lançado pelo Google através de parcerias com a Time Warner, Comcast, Sony e Lions Gate.

Fonte: ecommerce news

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Maioria dos paulistanos realiza compras pelo E-Commerce, diz estudo

51,5% dos paulistanos têm o hábito de comprar pelo e-commerce, segundo um novo levantamento elaborado pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). Dados da “III Pesquisa sobre hábitos dos paulistanos na internet” também mostram que a praticidade é o principal atrativo para que estes consumidores realizem compras pela internet, sendo citada por 54,46% dos voluntários. O índice é 8,84% maior que o verificado em 2010, mostrando que este fator é cada vez mais valorizado entre os moradores da cidade de São Paulo.

O preço e confiança no comerciante aparecem na segunda e terceira posição entre os principais atrativos do comércio eletrônico, sendo o preço citado por 27,52% e confiança no comerciante por 16,47%. Estes fatores tornaram-se, respectivamente, 2,76 e 6,84 pontos porcentuais menos relevantes que no ano anterior.

Por outro lado, o receio de fraudes online ainda lidera entre os motivos para evitarem compras pela internet, com 52,69% dos consumidores afirmando que os riscos que envolvem este comércio os levaram a preferir comprar em lojas físicas, queda de 11,1 pontos percentuais em relação ao ano anterior, quando 63,74% dos paulistanos haviam escolhido a mesma opção. A necessidade de ver pessoalmente o produto antes da compra aparece como segundo motivo mais lembrado, sendo citado por 23,15% dos consumidores, seguido pelo custo final da compra (17,66%).

A FecomercioSP acrescenta que a falta de informações claras e objetivas sobre produtos e serviços ofertados em sites de e-commerce ainda é um grande entrave para a realização de compras na rede, com 43,51% dos paulistanos afirmando que não se sentem satisfeitos com os dados fornecidos pelas empresas. O número é 8,35 pontos percentuais maior do que o registrado em 2010, demonstrando uma crescente insatisfação com relação à essas informações.

Dados do estudo ainda mostram que mais de 300 mil famílias paulistanas têm ao menos um membro que já foi vítima de criminosos na internet, sendo 9,72% homens e 7,28% mulheres. Além disso, o desvio de dinheiro da conta bancária foi o crime mais citado pelas vítimas, representando 24,71% dos casos, seguido pela clonagem de páginas pessoais em redes sociais e a não entrega de produtos comprados (ambos com 15,29%), compras ilegais creditadas em cartões de crédito (14,12%), uso indevido de dados pessoais (12,94%), clonagem de cartão (7,06%) e as compras em lojas que não existem (2,35%).

Após ter sido vítima de um crime eletrônico, 29,41% das vítimas não voltam a realizar compras pela internet. O número é 5,01 pontos menor do que o registrado no ano passado e demonstra que os paulistanos estão aprendendo com os erros e procurando se proteger ao invés de simplesmente abandonar as vantagens oferecidas pela internet. Apesar disso, o total de pessoas que usa algum software de proteção, como os antivírus, caiu de 79,45% para 76,85%.

Fonte: ecommerce news

Marcas devem contar histórias no PDV para atrair clientes

Empresas inovam e transformam a visita à loja física em uma experiência única

Contar histórias nos pontos de venda para envolver os consumidores. Esse é o caminho que vem sendo utilizado por marcas em todo o mundo para destacar suas lojas físicas em um cenário cada vez mais competitivo, especialmente com o crescimento do varejo eletrônico. Na busca por encantar o shopper, o design tem um papel fundamental e permite aguçar todos os sentidos, muito além da visão, criando sensações de bem estar.

“A internet torna o varejo mais competitivo. Por que ir até a loja? Ela precisa criticamente inovar mais do que antes, trazer um diferencial e criar uma relação. O design deve atrair mais”, diz Nelly Sitbon, sócia da agência francesa Chasseurs d’Influences, especializada em desenvolvimento de imagem, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Em Lyon, uma das maiores cidades da França e que atrai grande número de turistas, a Câmara de Comércio realiza um concurso anual, chamado Lyon Shop & Design, que premia as cinco lojas locais que unem da melhor maneira o visual ao comércio, com o objetivo de aquecer o mercado e embelezar as ruas. Este ano, os vencedores escolhidos mostraram decoração inovadora e técnicas de sucesso para atrair shoppers.

Fábrica de chocolate A chocolateria Chokola, por exemplo, trouxe como novidade uma ambientação completamente baseada em uma fábrica de chocolate (foto) e acabou virando uma espécie de atração turística local, proporcionando uma real experiência ao comprador. Até os canos no teto são feitos de materiais que parecem levar o produto por toda a loja, além da presença de uma cascata de chocolate.

O ateliê de produção é completamente aberto e funcionários explicam o processo por meio de uma abordagem lúdica. Uma estante feita de tabletes de chocolate também decora a loja, além de um balcão que mostra as criações antigas e renomadas da empresa dentro de ampolas de vidro, como os marshmallows e caramelos vintage.

“Uma das estratégias mais importantes é realmente contar a história da marca por meio do design da loja, pode ser pela decoração ou pela disposição de produtos antigos e notáveis. O shopper tem que ser levado a entrar na identidade da empresa, estando tudo disposto com coerência”, diz Nelly, que veio ao país para participar do Sim Varejo – Seminário Internacional do Marketing no Varejo, promovido pelo Popai Brasil, em São Paulo, entre os dias 4 e 5.


Tradução da identidade da marca Os lemas e valores, ou aquela característica única da empresa, que ela quer reforçar, devem estar presentes em forma de design no ponto de venda. “A identidade da marca precisa estar muito clara na loja, e também em todas as formas de apresentação”, diz Nelly.

Um exemplo de marca que fez isso no Brasil foi a Asics, que recentemente inaugurou uma loja conceitoem São Paulo, com a decoração das vitrines seguindo o visual das peças gráficas dos tênis, conectadas ainda a um vídeo wall que mostra imagens dos produtos e explica suas características.

Outra loja que fez sucesso no concurso francês, graças à habilidade de traduzir seu conceito no ambiente, foi a Pas de Printemps pour Marnie. O nome da loja de sapatos (foto) é o título em francês do filme “Marnie”, de Hitchcock, e o visual da loja dá continuidade ao conceito já expresso no título. Da iluminação aos móveis do estabelecimento, o clima remete ao suspense e elegância típicos dos filmes do diretor inglês, com espaços monocromáticos e objetos dos anos 1950. “O ideal é definir um ponto chave para nortear o estilo de toda a ambientação da loja”, diz Nelly.

Experiência sensorial Uma estratégia para se sobrepor à concorrência é utilizar meios que agradem a todos os sentidos do cliente, e não só o visual, no ponto de venda. “O design não é só para os olhos, mas também para o tato, a audição e todos os outros sentidos, que estimulados em conjunto criam um verdadeiro sentimento”, conta Nelly.



Algumas marcas brasileiras têm apostado no poder do Marketing olfativopara incrementar as vendas, oferecendo perfumes com o aroma característico da loja. A estratégia funciona mais para criar uma ambientação prazerosa para o shopper e estimular o bem estar dos consumidores. Este ano, a M&M’s, marca da Mars que costuma fazer ações ousadas de Marketing, criou uma megastore em Londres (foto) que pretende levar o ponto de venda a outro nível.

Lançada com o conceito “Sensações doces para fãs de chocolate”, o local tem o cheiro do produto no ar. O estabelecimento também brinca com o visitante em outros sentidos, com performances de animadores fantasiados das mascotes da marca e ações interativas, como um local onde os clientes podem criar seu próprio M&M’s customizado, escolhendo as cores e sabores. É preciso, é claro, saber o público-alvo e criar algo especial para ele, escolhendo entre técnicas intimistas e de relacionamento próximo ou usar a maior quantidade de atrativos possível.

Sinta-se em casa Seguindo a ideia de competir com a praticidade das compras pela internet, algumas marcas também oferecem “mimos” para os consumidores em seus pontos de venda. É o caso do projeto Carrefour Planet, já inaugurado pela rede de hipermercados na França, Espanha e Bélgica e com planos de outros 500 a serem construídos na Europa até 2013.

A remodelação das lojas consistirá em tornar o ambiente mais amigável, confortável e aconchegante. Em uma área, profissionais ensinam a cozinhar e demonstram receitas. Já no setor de produtos de beleza, o cliente conta com especialistas dando dicas e até rápidas “transformações” em termos de maquiagem e cabelos. Para as mulheres grávidas, funcionários carregam as compras e pediatras estão disponíveis para conselhos. Além disso, há uma área dedicada somente ao lazer, com tablets, e-books e TVs em 3D disponíveis para uso.


Outra estratégia do Carrefour Planet é organizar eventos especiais no local, como exibições, workshops e festas surpresa a cada duas semanas, que incluirão até sessões de massagem. A rede aposta nos eventos temáticos, como para o Dia das Mães, com o objetivo de fazer os consumidores voltarem.

Conexão com o site Apesar dos esforços em atrativos para o ponto de venda, não dá para esquecer as formas de apresentação da marca no meio digital. “Para o sucesso ser absoluto, todos os pontos de contato devem estar alinhados, como no site ou em fan pages do Facebook”, diz Nelly.

O tema básico do ambiente nos pontos de venda deve se relacionar com o design do site. A identidade da empresa, ou de um lançamento que ela queira reforçar devem estar complementados no meio digital e no físico. Uma marca que fez isso recentemente foi a Olympikus, com o lançamento da linha MOV. Seguindo o conceito da ação de divulgação dos tênis, que era de elasticidade, a empresa criou um site em que o usuário poderia “torcer e girar” o conteúdo.

“O visual do ponto físico e o layout do site devem ser desenhados da mesma maneira. A identidade principal precisa estar presente nos dois para que haja uma comunicação e que um até faça a divulgação do outro, assim eles podem se fortalecer juntos”, diz Nelly (foto).



segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Alerta: Ladrões de senhas bancárias são três vezes mais comuns no Brasil

O analista de vírus da McAfee Guilherme Vênere estava curioso a respeito da presença de vírus capazes de roubar senhas bancárias no Brasil. Vênere realizou um levantamento com base em dados coletados pela empresa e descobriu que ladrões de senhas bancárias são 3,6 vezes mais comuns no Brasil do que em outras partes do mundo. E ainda: as pragas mais comuns internacionalmente praticamente não existem no Brasil.

Se você tem alguma dúvida sobre segurança da informação (antivírus, invasões, cibercrime, roubo de dados, etc), vá até o fim da reportagem e utilize a seção de comentários. A coluna responde perguntas deixadas por leitores todas as quartas-feiras.

O analista de vírus Guilherme Vênere, da McAfee (Foto: Divulgação)O analista de vírus Guilherme Vênere,
da McAfee (Foto: Divulgação)

Os dados foram coletados entre janeiro e maio de 2011 e refletem apenas o que é detectado pelas ferramentas empresariais da McAfee.

Segundo o pesquisador, a intenção é verificar se vírus comuns internacionalmente como o SpyEye e o Zeus serão mais usados no Brasil após a publicação do código fonte desses vírus, o que ocorreu ao longo do ano. Para ter a base de comparação, Vênere levantou os dados e percebeu que o Brasil tem três vezes mais códigos maliciosos que roubam senhas de banco do que a média mundial.

A pesquisa envolveu dados de 2,1 milhões de computadores infectados no Brasil e 47 milhões no mundo todo. Os dados mostram que o Brasil pode ter 4,5% de todos os computadores infectados. Nas infecções que roubam senhas de banco, apenas 1% delas têm essa característica no mundo. No Brasil, são 3,6%.

O pesquisador brasileiro, que mora no Chile, afirma que os bancos brasileiros têm boas soluções de segurança, bem melhores que a de outros países da América Latina. No entanto, o uso da internet no Brasil cresceu muito e os usuários novos desconhecem os riscos.

“São usuários novos sem muito conhecimento sobre segurança. Então os criadores de vírus se aproveitam disso. Eles sabem que tem muita gente começando a usar o computador agora, que está usando internet banking e que não conhecem muito bem esse problema de segurança”, explica o analista.

Os dados mostram que o número de infecções no Brasil está crescendo junto com a chegada novos internautas. “O Brasil está sempre aparecendo na lista como um dos países com maiores problemas de infeções por vírus. Isso é preocupante”, afirma Vênere.

Vírus SpyEye é vendido para criminosos roubarem senhas. No Brasil, praga não é usada (Foto: Reprodução)Vírus SpyEye é vendido para criminosos
roubarem senhas. No Brasil, praga
não é usada (Foto: Reprodução)

Produção nacional
Os vírus usados no Brasil são produzidos para serem usados exclusivamente contra brasileiros. No mundo, as pragas Zeus, SpyEye e Pinkslipbot são a maioria dos vírus capazes de roubar senhas de banco. No Brasil, esses vírus são apenas 1% das infecções com essa função.

“As [infecções] prevalentes no Brasil não aparecem no resto do mundo. E o SpyEye, que aparece bastante na Europa e no Canadá, quase não existe no Brasil”, conta Vênere.

Mesmo entre os computadores que estavam infectados com alguns desses vírus “estrangeiros”, nenhum é capaz de roubar bancos nacionais. Segundo Vênere, o que acontece nesses casos é um vírus feito para atacar internautas de outros países que, por algum motivo, acabou atacando um brasileiro.

O pesquisador da McAfee quer realizar o estudo novamente dentro de alguns meses. A ideia é verificar se o vazamento do código fonte do SpyEye e do Zeus fará com que brasileiros passem a adaptar esses vírus para serem usados contra bancos brasileiros.

O SpyEye e o Zeus são ladrões de senhas comerciais, disponíveis apenas criminosos que pagarem para usá-los. Com a liberação do código fonte, qualquer um poderá usá-los sem pagar – a daí a possibilidade de aumento. O Zeus também é conhecido por ter versão para celulares.

Fonte: globo.com

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

R.I.P Steve Jobs...

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segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Custo médio por clique em anúncios do Facebook cresce 22%, diz estudo

O valor gasto com anúncios no Facebook em relação ao total gasto com publicidade em motores de busca chegaram a um máximo de quase 5% nos EUA entre os diversos setores de atividade econômica, de acordo com estudo realizado pela Efficient Frontier e Context Optional. Dados do trabalho “Global Digital Marketing Performance Report” indicam que os gastos em publicidade no Facebook dos setores financeiro e de varejo tiveram o maior índice percentual com relação ao total dependido em publicidade de motores de busca, número que chegou a 4,9% em cada setor.

Os gastos do setor automotivo com publicidade no Facebook no segundo trimestre deste ano foram equivalentes a 3,5% ao dependido em motores de busca, enquanto o setor de turismo investiu 1,9% do valor gasto em seus anúncios em motores de busca na rede social.

Além disso, Efficeient Frontier cita evidências anedóticas de como se iniciou uma canibalização no varejo durante as épocas de promoção. E na categoria entretenimento, a análise afirma que há diversos anunciantes que somente tem peças publicitárias no Facebook, o que indica que existem novos orçamentos em jogo e que alguns setores firmaram relações com a rede social sem ter ido à procura dos motores de busca.

Custo médio por clique em anúncios do Facebook cresce 22%.

A média de CPCs (custo por clique) no Facebook aumentou 22% entre o primeiro e segundo trimestre deste ano. Como ainda é um canal de anúncios jovem, a Efficiente Frontier alerta que ainda há muita volatilidade nos dados. Isto fica claro quando analisada a base completa de dados de CPC, que apresenta variações que vão de 11% de queda até um crescimento 95% positivo.


Marcas dobram ou mais o seu número de seguidores no Facebook em todos os trimestres desde o primeiro de 2010

No primeiro trimestre de 2010, marcas ativas na plataforma Context Optional aumentaram seu número de fãs do FAcebook em 100% quando comparados ao trimestre anterior. Este número de crescimento se manteve estável em todos os outros semestres seguintes, e a Efficient Frontier prevê que o crescimento passe a 200% no primeiro trimestre de 2012, continuando a apresentar padrão de crescimento ao longo do ano.


IgnitionOne: Gastos com anúncios no Facebook crescem 281%

O número e os gastos com anúncios cresceram fortemente entre o segundo trimestre de 2010 e o deste ano, de acordo com dados da IgnitionOne. Resultados do estudo “Q2 2011 US Online Advertising Report” mostram que os gastos com anúncios no Facebook cresceram 281% neste trimestre com relação ao mesmo período do ano anterior, enquanto o número de anúncios no site cresceu 200%. A análise da IgnitionOne indica que o Facebook tem apresentado altas taxas de crescimento devido a sua grande adoção por parte de novos comerciantes durante o último.

Fonte: ecommerce news