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quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

A Positiva deseja a todos um Feliz Natal e um 2012 com muito sucesso e pensamento "positiva"!

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

UFC é tema mais comentado pelos brasileiros no Facebook

No Brasil, o tópico mais comentado do Facebook foi o UFC. Foto: Getty Images

No Brasil, o tópico mais comentado do Facebook foi o UFC
Foto: Getty Images

Em clima de retrospectiva, o Facebook divulgou na terça-feira seu Memology 2011, algo como "Memologia" em português, ou como o site anuncia, "uma visão sobre o que as pessoas falaram no Facebook em 2011" ou ainda "estudo das palavras". De Osama bin Laden, passando por Charlie Sheen, Steve Jobs e pelo jogo "Call of Duty: Modern Warfare 3", os mais de 800 mil usuários compartilharam os mais diversos assuntos nos onze meses do ano.

O Brasil não ficou de foram do estudo desenvolvido pelos cientistas de dados Jonathan Chang e Eytan Bakshy. De acordo com o Facebook, os temais mais citados pelos mais de 30 milhões de usuários brasileiros foram, nesta ordem, (1) UFC, (2) Vasco da Gama, (3) Morte da Amy winehouse, (4) Morte de Osama bin Laden, (5) Flamengo, (6) Exaltasamba, (7) Corinthians, (8) Slipknot, (9) PlayStation 3 e (10) Ronaldinho Gaúcho.

Em ordem, os temas mais postados na rede social de Mark Zuckerberg foram (1) a morte de Osama bin Laden, (2) o Green Bay Packers ganhando o Super Bowl, (3) a inocência da americana Casey Anthony das acusações de ter assassinado sua filha de 2 anos, (4) o ator Charlie Sheen e seus bordões, (5) a morte de Steve Jobs, (6) o casamento real de Kate Middleton e príncipe William, (7) a morte da cantora britânica Amy Winehouse, (8) o lançamento do jogo Call of Duty: Modern Warfare 3 (MW3), (9) o início das operações militares na Líbia e (10) o furacão Irene.

Tópicos mundiais de 2011
O maior evento esportivo deste ano aconteceu em fevereiro, quando o Green Bay Packers derrotou o Pittsburgh Steelers e venceu o Super Bowl 45. Os bate-papos sobre os Packers foram aumentado a cada partida durante a temporada, culminando com a vitória do time em 7 de fevereiro.

Charlie Sheen chamou a atenção em março com os memes "winning" (vencedor), "tiger blood" (olho de tigre) e "goddeness" (deusas) que se espalharam rapidamente por todo o Facebook. No fim desse mesmo mês, tiveram início as operações militares das Nações Unidas na Líbia, desencadeando uma avalanche de atualizações de status que mencionavam a ¿Líbia¿ e ¿Gaddafi¿.

O casamento de Kate Middleton e do Príncipe William dominou as conversas em abril, com a frase "Casamento Real" aparecendo quase 600 vezes mais nos dias próximos à celebração. Apenas dois dias depois, a morte de Osama bin Laden tornou-se o evento mais discutido no Facebook em 2011. Em 1º de maio, quase 10% de todas as atualizações de status em inglês mencionavam notícias sobre a morte do líder.

Dois meses mais tarde, o julgamento de Casey Anthony, residente da Flórida acusada de assassinar sua filha Caylee Anthony, alcançou o topo das discussões. Em 5 de julho, quando a mãe foi absolvida, o assunto foi o mais comentado.

Em agosto, o Furacão Irene varreu a costa leste dos Estados Unidos. Milhares de pessoas recorreram ao Facebook para obter informações sobre avisos de emergência e para se certificarem de que amigos e familiares estavam bem. O ano também foi marcado por reações de tristeza relacionadas à morte de Amy Winehouse em julho e de Steve Jobs em outubro.

Por fim, o lançamento do game "Call of Duty: Modern Warfare 3' (geralmente abreviado como mw3) foi o grande evento de novembro, representando o lançamento mais comentado na área de entretenimento de todos os tempos.

Memes
A rede social destacou também os memes que mais fizeram sucesso. De acordo com o levantamento do Facebook, o planking - ou o jogo dos deitados, em que pessoas compartilham fotos delas próprias deitadas em lugares estranhos - teve seu ápice em maio. Segundo comunicado, isso aconteceu depois que Max Key, filho do Primeiro Ministro da Nova Zelândia John Key, publicou uma foto de si mesmo no Facebook praticando planking na sala de estar de sua casa com o pai ao fundo.

O assunto perdeu forças rapidamente até que voltou com tudo em julho quando celebridades como Tom Green, Chris Brown e Katy Perry resolveram também praticar. Mas mesmo eles não conseguiram evitar o declínio do tópico.

"lms for a tbh" ("curta meu status e receba uma resposta sincera", na tradução literal) também foi um dos destaques do ano, assim como o "lms" (do inglês, "like my status" - curta meu status) e do "tbh" (do inglês, "to be honest" - sinceramente). Tal como explica a rede social, o "lms" é um convite para que os amigos do Facebook curtam algo ("lms se achar meu post engraçado!").

Um novo uso do "lms" surgiu este ano como forma de interação entre os amigos no Facebook. Os usuários pedem para que seus amigos curtam seu status e em troca prometem fazer comentários positivos sobre quem o curtiu. Com isso, o "lms" tornou-se, definitivamente, o meme de crescimento mais rápido em 2011.

O "tbh" começou como uma forma de agregar sinceridade ao início ou fim de uma afirmação ¿ como, por exemplo, "tbh, concordo totalmente com vocês". O "tbh" também se espalhou com uma rapidez incrível. Atualmente, é muito usado em conjunto com o "lms" para se ter um feedback sincero dos amigos ¿ a atualização de status ícone de 2001 foi "lms for a tbh". Embora a frequência no uso dessas duas siglas esteja diminuindo, provavelmente continuarão a fazer parte da linguagem do Facebook em 2012.

Fonte: Terra

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

YouTube renova página e lança design 'mais limpo e simples'

a EFE

O YouTube renovou sua página e lançou na quinta-feira (1) um novo design “mais limpo e simples” para facilitar a busca e a inscrição de vídeos em canais, além de intensificar seu caráter social e oferecer mais opções de personalização e compartilhamento, informou o Google em blog oficial.

O site de vídeos do Google ganhou uma nova barra à esquerda que pode ser personalizada pelo usuário. Nesse menu, o internauta pode adicionar novos canais para acompanhar as suas atualizações. Com o novo visual, o YouTube espera que os usuários criem o hábito de visitar o site apenas para ver as novidades dos seus canais favoritos.

YouTube lançou nova página, com design mais 'limpo' (Foto: Reprodução)YouTube lançou nova página, com design mais 'limpo' (Foto: Reprodução)

A nova aparência do site também oferece mais opções para compartilhar conteúdo no Google+ e Facebook. Ao clicar nos botões das redes sociais, na barra à esquerda, o usuário consegue ver os últimos vídeos compartilhados pelos seus amigos.

O YouTube explica que os canais também foram redesenhados para deixar a busca por vídeo mais simples e precisa. “Como muitas pessoas fazem uploads de conteúdos de forma diferente, criamos novos modelos de canais para responder às necessidades, tanto daqueles que postam um vídeo por semana quanto dos que têm que procurar entre milhares de vídeos”, disse a empresa.

Fonte: Globo.com

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Innovare Brazil lança website



Para melhor atender seus clientes e colaboradores, a Innovare Brazil, que atua no setor de Móveis, Aparelhos, Acessórios, e decorações de Salões de Beleza, Clínicas e SPA´s, lançou seu website. Desenvolvido pela Positiva Design, ele conta com toda a linha de produtos disponibilizados pela empresa, contando inclusive com o sistema de Orçamento on-line.

Acesse: www.innovarebrazil.com.br

Equipe Positiva Design

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Mais de 32 milhões de brasileiros visitaram sites de e-commerce em outubro

Um novo levantamento apresentado nesta segunda-feira pelo Ibope Nielsen Online mostra que o total de consumidores que acessaram sites de comércio eletrônico chegou a 32,3 milhões durante outubro de 2011, com o varejo online representando 58,8% de todos os internautas ativos do mês, ou 27,5 milhões de pessoas.

O estudo também mostra que lojas de calçados, roupas e outros acessórios de moda figuram entre os maiores responsáveis pelo incremento de usuários a sites de e-commerce no período. Em setembro deste ano, aproximadamente 8,2 milhões de consumidores visitaram ao menos uma das dez maiores lojas online de calçados, enquanto no mês de outubro este número saltou para 10,5 milhões.

No geral, as categorias que mais cresceram em termos de visitantes únicos foram Governo e Entidades sem Fins Lucrativos, com um aumento de 6,4%, enquanto Informações Corporativas (5,4%), Finanças, Seguros e Investimentos (5,4%) e Comércio Eletrônico (4,6%) ocupam as posições seguintes. Curiosamente, o maior percentual encontrado em sites governamentais foi devido procura por informações sobre o Enem e sobre tributos.

Empresas do setor calçadista também estão entre os comerciantes que mais anunciam na internet, segundo dados do serviço de monitoramento da publicidade online AdRelevance, do IBOPE Nielsen. Dentre as dez empresas que mais anunciaram em banners no mês de outubro, três eram lojas virtuais de calçados. Juntas, elas foram responsáveis pela publicação de um número superior a 1.300 banners neste período.

Dados da pesquisa ainda mostram que o número de internautas ativos no Brasil cresceu no mês de outubro. Do total (61,2 milhões) de pessoas com acesso à internet de casa ou do trabalho, 46,7 milhões foram ativos neste mês, o que representa um crescimento de 0,8% em relação ao mês anterior e 11,9% sobre os 41,7 milhões registrados em outubro do ano passado.

Além disso, o número de usuários de internet brasileiros com acesso em qualquer ambiente (domicílios, trabalho, escolas, lan houses ou outros locais) atingiu a marca de 78,5 milhões durante o terceiro trimestre de 2011, crescimento de seis pontos percentuais em relação ao mesmo período do ano anterior.

Fonte: ecommerce news

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

79% dos internautas ativos do Brasil frequentam sites de redes sociais



Um novo levantamento realizado pelo instituto Ibope Media mostra que 79% dos brasileiros que fazem uso ativo da internet frequentam sites de redes sociais, o que representa um total de 35 milhões de usuários, com uma média de idade de 32 anos. Dados da nova edição da TG.net ainda mostram que, dentre todos os usuários de sites do gênero, a maioria é propensa a procurar por assuntos relacionados a música. Por outro lado, as preferências se diferem entre as diferentes faixas etárias. Por exemplo, internautas com idades entre 15 a 24 anos são mais propensos a interagir com conteúdos relacionados à música, filmes e jogos, enquanto que os da faixa etária de 25 a 44 anos gastam a maior parte do seu tempo em sites de comparação de preços, música e jornais nacionais. Acima dos 45, os jornais e sites de comparação de preços lideram a preferência.

O estudo também mostra que a maior parte dos internautas brasileiros acessa à internet através de computadores de mesa ou laptop, com 88% do total afirmando fazer uso destes aparelhos. Por outro lado, os tablets lideram a preferência entre usuários de 35 a 44 anos, enquanto os de 15 a 24 a afinidade é maior com console de games.

Curiosamente, o tempo médio gasto pelo internauta no Brasil com o uso de redes sociais é maior entre usuários que acessam através de aparelhos móveis, com uma média de 3h28min para usuários de smartphones, 3h18min para os de tablets e três horas para console de games, enquanto que via desktop ou laptop o tempo médio de navegação é de 2h43min.

Fonte: ecommerce news

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Como o Facebook rastreia os passos dos usuários? Entenda


Renan Hamann

A maior rede social do mundo liga mais de meio bilhão de pessoas. Isso permite comunicações e compartilhamentos em vários níveis, que vão desde pequenos arquivos até grandes obras, vídeos e outros materiais de interesse comum. Você já deve saber que essa rede é o Facebook, mas você acha que ele é tão seguro quanto imaginamos?

Nas últimas semanas, várias denúncias surgiram, todas afirmando que os dados pessoais armazenados nos servidores do Facebook vão muito além do que pode ser considerado respeitoso à privacidade dos usuários. Há informações, inclusive, que afirmam que mesmo depois de deletar a conta, os ex-cadastrados continuam tendo os movimentos registrados. Mas como o Facebook faz esse rastreio?

Assim como grande parte dos sites da internet, o Facebook instala cookies no seu computador. Eles são responsáveis pelo armazenamento de uma série de informações de navegação e, o principal, são utilizados para enviar estes mesmos dados até servidores remotos.

E é com base nesses cookies que as denúncias de que o Facebook estaria rastreando seus usuários surgiram. Segundo o USA Today, a rede social estaria quebrando as regras de privacidade em três níveis:

Conectado: assim que você se loga nos servidores, um cookie de sessão e um cookie de navegação são instalados no navegador. Eles são responsáveis pela medição de tempo de permanência na página, além de localizar IP, resolução e várias outras informações técnicas. Além disso, todas as vezes que você clicar em "Curtir", preferências de usuário serão salvas.

Desconectado: quando você está navegando em outras páginas ou se está visitando o Facebook, sem estar logado na rede social, apenas o cookie de navegação é instalado. Porém, todos os itens citados anteriormente continuam sendo informados ao servidor, incluindo seu IP e seu tempo de permanência.

Após encerrar as atividades do Facebook: denúncias de um grupo alemão apontam para o fato de que, até mesmo após deletar a conta na rede social, os usuários continuam sendo rastreados. Isso significa que dados de navegação continuam sendo recebidos pelos servidores de Zuckerberg.

De onde vêm as denúncias?
A fonte principal das acusações é a ACLU (União pela Liberdade Civil Americana, uma organização independente dos EUA), que afirma categoricamente: "A rede social está seguindo você". Foi ela que entrou em contato com o órgão governamental FTC (Comissão Federal do Comércio, também dos EUA), com as denúncias de que o Facebook estava roubando informações.

O que a ACLU pede é que uma ferramenta chamada Do not track (Não rastreie) seja instalada no Facebook. Com ela, os usuários poderiam decidir se desejam ter suas informações de navegação rastreadas e enviadas para a rede social e seus parceiros. O próximo passo, caso a FTC endosse as denúncias, será levar os pedidos até o congresso norte-americano.

O que isso significa? O Facebook está passando pelas mesmas denúncias que a Google passou algum tempo atrás. Provavelmente, o rastreamento de dados de navegação deve ser utilizado para personalização de oferta de conteúdo, segmentando com mais eficiência os anúncios exibidos.

Encarar esses fatos como invasão de privacidade depende de cada leitor. Mas é fato que, nem todos os usuários gostam de saber que estão tendo todos os passos vigiados. Ainda mais quando não se sabe quais são as reais intenções por trás da atitude.

Fonte: Terra

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

China deve superar Estados Unidos no E-Commerce em 2015

O mercado de e-commerce da China deve movimentar aproximadamente 315 milhões de dólares no ano de 2015, o que supera a receita prevista para os EUA, segundo um estudo apresentado recentemente pelo Boston Consulting Group.

Atualmente, a China possui a maior população online do mundo, sendo 145 milhões de consumidores, o que a coloca atrás apenas dos Estados Unidos, que possui 170 milhões. O tíquete médio do e-consumidor chinês deve mais que dobrar e chegar a 940 dólares em 2015, próximos do gasto médio atual dos norte-americanos.

O estudo também mostra que consumidores localizados na China são os mais propensos a procurar por recomendações e análises de clientes em sites de redes socais no mundo, e que o Taobao.com é o principal site de e-commerce que atua naquele mercado. Com mais de 800 milhões de produtos sendo ofertados em sua plataforma, o Taobao foi responsável por 79% de todas as transações online no país asiático, o que supera a receita combinada dos cinco principais varejistas físicos que operam na China.

O BCG alega que parte dessa expansão do consumo pela internet é resultado do aumento da renda pessoal e de uma maior familiaridade dos consumidores com sites de e-commerce. A tendência também deve beneficiar lojas de varejo tradicional, uma vez que o aumento do poder aquisitivo destes compradores deve fazer com que empresas abram unidades em cidades ainda pouco desenvolvidas.

Fonte: ecommerce news

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Novo Gmail oferece mais opções de customização de temas

O Google explicou em seu blog oficial como passam a funcionar as customizações de tema do Gmail, após as mudanças visuais que o gigante de buscas anunciou na última semana. "As mudanças nos temas ao mesmo tempo os simplificam e os tornam mais imersivos", descreve o texto no blog da companhia.

Os temas agora são baseados em níveis de transparência, que permitem ver a foto grande do fundo da tela e ao mesmo tempo ter contraste e visibilidade para leitura das mensagens lidas e não lidas. Além de "garantir colorido e personalidade" ao e-mail do usuário, as fotos podem mudar de acordo com a data, a hora do dia ou as condições climáticas.

Segundo o Google, a mudança nos temas não apenas simplifica o trabalho do usuário, como também "reduz as complexidades técnicas" do sistema, o que permitirá à empresa do CEO Larry Page "criar temas mais bonitos e únicos no futuro".

Fonte: Terra

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

O que não fazer em um site de compras coletivas

Muito já se disse em relação ao que fazer para o sucesso de um site de compra coletiva, mas em função de algumas coisas que temos visto nesses quase dois anos do segmento no Brasil, talvez seja a hora de abordar o que não fazer em um site de compras coletivas.

Nunca engane seu cliente em potencial

Promoções fantasmas com descontos que não existem são simplesmente patéticas além de fazerem um estrago na imagem do seu site. Se o parceiro quer dar um de espertinho e criar descontos que efetivamente não existem, desista dele, certamente não é gente que você queira anunciando no seu site.

Site de compra coletiva não é banco

Já falei sobre isso em um post anterior. Alguns parceiros recorrem aos sites de compras coletivas como fonte de financiamento de curto prazo para suas empresas. O problema é que depois de resolvido esse aperto, o parceiro relaxa bastante em relação ao compromisso e o resultado é a decepção dos clientes com serviços mal prestados. Isso quando o parceiro não fecha as portas antes.

Fuja das ofertas de eletro-eletrônicos

Essa é a arapuca do momento, haja visto o Caso GroupOn. É muito difícil um comerciante sério, principalmente no segmento de informática e eletro-eletrônicos, ter condições de oferecer produtos muito abaixo do preço normal de mercado porque a margem de lucro nesses segmentos é muito pequena. Se o desconto for muito alto, desconfie de operações de “dropshipping”, prática de revender no Brasil artigos comprados na China pela internet.

Cuidado com ofertas de pacotes turísticos

Esse é um outro segmento que vem dando muito problema ultimamente. Certifique-se que a agência tem tradição no setor e que cumpre com seus compromissos. Empresas mais antigas tendem a ser mais sérias nesse segmento. O Reclame Aqui é uma ótima fonte de pesquisa para isso.

Use as mídias sociais com parcimônia

Não inunde sua timeline no Twitter com a mesma oferta a cada 5 minutos. Identifique os horários de maior fluxo e foque neles. Tanto o Twitter quanto o Facebook possuem “levas” bem distintas de usuários. Descubra qual é o timing do seu público alvo e concentre-se nesse horário. Fora isso, é apenas perda de tempo.

Não mande e-mails sem target

Mandar uma promoção de escova progressiva para um homem não faz o mínimo sentido. O segredo do e-mail marketing e do marketing digital em geral é segmentação. Sem isso, seus e-mails são sérios candidatos a lata de lixo. Além de ser incômodo, emails não segmentados geram custos silenciosos que podem acabar comprometendo a saúde financeira do seu site.

Não faça AdWords sem segmentação

Muitos sites de compras coletivas usam campanhas de AdWords sem a menor segmentação. O Google AdWords possui muitas ferramentas de segmentação de anúncios tanto na rede de pesquisa quanto na rede de conteúdo. Por não segmentarem essas campanhas, muito sites de ofertas acabam sucumbindo diante de faturas astronômicas de links patrocinados.

Não despreze as técnicas de SEO

Ao contrário do que muitos pensam, é possível sim aplicar técnicas de SEO em sites de compras coletivas. Basta conhecê-las e ser criativo. No post que escrevi al algum tempo atrás, Compras Coletivas Japonês, mostro um exemplo de como isso é possível. Lembre-se que um bom posicionamento no Google é melhor que qualquer lugar em links patrocinados, além do mais, via de regra, sai mais barato.

Não crie suas próprias leis

Mesmo que em sua página de Políticas você diga que não tem responsabilidade nenhuma sobre o desenrolar do negócio, o Código Civil e o Código de Defesa do Consumidor fazem de você figura coresponsável pela operação mercantil. Por isso, não se iluda achando que o simples fato do seu site se eximir de responsabilidades vai resolver problemas na efetivação das ofertas.

Não abandone o seu bom senso

A melhor ferramenta que seu site de compras coletivas pode dispor é o bom senso da área comercial. Em nosso curso sobre criação de sites de compras coletivas sempre chamo atenção para isso. Não se vende Fusca pelo preço de Ferrari e nem se compra Ferrari pelo preço de um Fusca.

Fonte: ecommerce news

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Chrome passa Internet Explorer e é líder na América do Sul

O navegador do Google ultrapassou o Internet Explorer e se tornou o browser maus utilizado pelos usuários da América do Sul em outubro. Os dados são do StatCounter, que analisa dados de internautas que visitam páginas em mais de 15 bilhões de sites em todo o mundo. O Google Chrome atingiu 38,87% do mercado sul-americano no mês passado, passando o navegador da Microsoft, que ficou com 36,92%. O Firefox aparece em terceiro, com participação de 22,34%.

No Brasil, no entanto, o Internet Explorer segue líder com uma fatia de 39,41%, mas vem apresentando queda. Em segundo lugar aparece o browser da Mozilla, em ascensão, com 35,97%, enquanto o Chrome amarga a terceira posição, com 22,91%, segundo o StatCounter.

Mundialmente, o IE, apesar de apresentar uma pequena queda no número de usuários nos últimos meses, segue líder com 40,18%, seguido pelo Firefox, com 26,39%, e pelo Chrome, que vem crescendo e já representa 25% do mercado.

Fonte: Terra

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

79% dos brasileiros utilizam telefones móveis para comprar ou pesquisar na internet

Os dispositivos móveis estão se consolidando como plataforma preferencial para o acesso diário à internet, de acordo com o relatório “Global Consumer Survey (GCS)” apresentado recentemente pela MEF – Mobile Entertainment Forum. O estudo sugere que o varejo eletrônico desempenha um papel importante para o desenvolvimento deste mercado.

Baseado em um levantamento com aproximadamente 8.000 voluntários de nove países (incluindo o Brasil) dos cinco continentes, o Global Consumer Survey da MEF constatou que 72% dos entrevistados nos diferentes países acessam diariamente a internet através de seus aparelhos móveis. Em todos os mercados pesquisados, o número de consumidores com acesso à internet através de aparelhos móveis é maior que o de linhas fixas.

O estudo também mostra que os consumidores estão acessando mais frequentemente serviços bancários, de pagamentos e comércio por vias móveis. 57% dos entrevistados realizaram alguma atividade financeira ou bancária em seus aparelhos, incluindo consulta de saldos e transferências de fundos, enquanto 10% pagaram alguma conta.

Mais de 80% (79% no Brasil) dos inquiridos reportaram o uso de seus telefones móveis para pesquisar ou comprar um bem físico ou digital. Os resultados obtidos em todas as regiões mostram que a maioria dos consultados utiliza ativamente seu dispositivo durante o processo de compra.

“Esta pesquisa demonstra como os dispositivos móveis estão se tornando a plataforma preferencial das pessoas para o acesso à internet e reforçando o uso destes dispositivos para diversas atividades, desde pesquisas de conteúdos a atividades financeiras e de pagamentos” afirmou Rimma Perelmuter, diretor executivo da MEF. “Nosso relatório fornece valiosos insights para que especialistas do mercado e novos operadores adquiram uma compreensão mais profunda sobre a evolução dos hábitos dos consumidores no uso de dispositivos móveis, tanto nos países desenvolvidos como em desenvolvimento”.

O Global Consumer Survey (GCS) aponta a segurança como o principal entrave para uma maior popularidade do comércio em dispositivos móveis. No entanto, 27% dos consumidores se mostraram dispostos em comprar se a segurança das operações fosse melhorada, o que deve ser ponderado pelos comerciantes que pretendem ou atuam neste mercado.

Fonte: ecommerce news

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Facebook Messenger está disponível em português

O Facebook disponibilizou nesta semana no Brasil o Messenger, aplicativo que permite enviar mensagens para os contatos do celular - sejam eles amigos do usuário no Facebook ou não. O app, lançado em agosto nos Estados Unidos, permite fazer conversas em grupo pelo celular, enviar fotos, compartilhar sua localização e ver quando o contato está digitando.

O aplicativo, que é separado do programa do Facebook para smartphones, permite enviar as mensagens para os amigos da rede social - que recebem as mensagens por notificações no computador ou no celular - caso tenham o software instalado. O aplicativo, segundo o Facebook, permite também enviar mensagens de texto para contatos do telefone que não tenham conta no Facebook, que receberão o texto através de SMS.

O aplicativo já está disponível no Android Market e também na App Store. O Facebook Messenger é o resultado direto da compra da Beluga em março deste ano. O Beluga é um programa que permite ao usuário incluir fotos e coordenadas de localização com as mensagens e também o envio de mensagens de texto para números de telefones, muito do que faz hoje o app do Facebook.

Fonte: Terra

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Google planeja comprar Yahoo, afirma jornal

O Google pode a qualquer momento apresentar uma oferta para comprar o Yahoo, de acordo com uma matéria publicada pelo Wall Street Journal.

Citando uma “pessoa familiarizada com o assunto” o jornal norte-americano disse que o Google havia consultado duas sociedades de capital-investimento para ajudá-lo a financiar a aquisição.

A reportagem ainda prossegue afirmando que o gigante da internet ainda está nos estágios iniciais das negocioções e que não enviou nenhuma proposta oficial para adquirir o Yahoo. Além disso, é possível que o Google acabe por não fazer uma oferta.

O Yahoo também está nos planos da Microsoft, segundo informações publicadas pela Reuters no início deste mês. A Microsoft foi mencionada pela primeira vez como um pretendente em potencial no mês de setembro, logo após a Carol Bartz deixar o cargo de CEO do Yahoo.

Outro que também está na disputa para arrematar o maior portal de internet do mundo é o Alibaba Group, principal conglomerado de empresas do setor de e-commerce da China. Jack Ma, CEO do Alibaba, declarou recentemente que o gigante chinês havia reservado 20 bilhões de dólares para comprar o Yahoo.

Uma das razões para o Google estar interessado em comprar seu rival é vender espaço publicitário, segundo o jornal. O WSJ também afirmou que as relações do Yahoo com portais de conteúdo, como a ABC, são particularmente atraentes para o Google.

No entanto, se concretizada a fusão poderia surgir uma série de acusações antitruste. Em meados de agosto, o Google comunicou que iria comprar a Motorola Mobility por 12,5 bilhões de dólares, o que acabou não acorrendo até o momento por inquéritos do Departamento de Justiça dos EUA.

Fonte: ecommerce news

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Execução em tempo real de campanhas em mídias sociais potencializa a geração de Buzz

Execução em tempo real de campanhas em mídias sociais é uma forma de utilizar de maneira efetiva o potencial oferecido pelas redes sociais com a finalidade de gerar efeitos positivos para as marcas, afirma novo relatório da WaveMetrix. Resultados do estudo “Q3 2011 Benefits and Limits of a Social Media Fanbase” indicam que as marcas Domino´s Pizza e Burberry conseguiram resultados impressionantes por meio deste tipo de campanha de marketing.

Em julho de 2011, a Domino´s Pizza colocou um outdoor na Times Square que transmitia um vídeo em streaming ao vivo contendo comentários de clientes sobre a marca. Embora alguns comentários tenham sido banidos por conter linguagem inapropriada, o Domino´s permitiu a exibição de comentários positivos e negativos. Este movimento é parte de um esforço global para melhorar a imagem da pizzaria, em sequencia a um controverso comercial transmitido em abril de 2009 no YouTube que mostrava funcionários da empresa adulterando alimentos.

A análise da WaveMetrix quanto a reação dos consumidores aos novos outdoors mostrou que eles perceberam a ação como ‘brava” e “respeitosa”. Isto é especialmente verdade dada a experiência anterior do Domino´s com mídias sociais, com a marca as utilizando agora para parecer mais aberta e honesta. A análise também mostrou que não apenas os fãs da página da pizzaria no Facebook admiraram a nova estratégia, como também outros usuários da internet que nem eram clientes da marca, o que sugere o grande alcance da campanha em termos de envolvimento dos consumidores.

Segundo o estudo, 12% dos consumidores afirmaram que o outdoor na Times Square foi uma atitude brava da marca, quatro vezes maior que os 3% que disseram ser um movimento “imprudente”.

A Burberry fez uma parceria com o Twitter durante o último London Fashion Week em setembro de 2011 e introduziu o que os parceiros chamaram de “Tweetwalk.” Fotos tiradas no backstage de todas as peças da coleção primavera verão 2012 eram compartilhadas com os seguidores da marca no Twitter antes que os modelos entrassem na passarela.

O estudo da WaveMetrix mostrou que o Tweetwalk da Burberrys gerou sentimentos extremamente positivos antes, durante e depois do desfile, com os consumidores impressionados com o audacioso uso de mídias sociais e apreciando o fato de poderem ver a coleção primavera verão antes mesmo daqueles que estavam sentados nas primeiras fileiras. Os usuários do Twitter demonstraram grande satisfação com o sentimento de exclusividade com a antecipação da possibilidade de ver a nova coleção.

Cerca de 38% das mensagens dos consumidores que comentaram sobre o Tweetwalk expressaram sentimentos de exclusividade, enquanto 30% dos posts sobre marcas ou produtos da Burburry se focaram em sentimento de exclusividade.

Mas embora campanhas ao vivo me mídias sociais possam produzir grandes dividendos, os dados do relatório indicam que também podem trazer repercussões negativas, devendo ser cuidadosamente pensados antes de serem concebidos, com risco de causar o tipo de efeito errado sobre os consumidores e trazer uma má impressão sobre a marca.

Fonte: ecommerce news

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

YouTube introduz recursos para E-Commerce

A principal plataforma de vídeos online do mundo informou nesta segunda-feira que introduziu novos recursos que permitem aos comerciantes parceiros vender ingressos para eventos, bens físicos e digitais através de seu canal de vídeo.

“Estamos lançando um recurso chamado “Merch Store” que permite aos parceiros do YouTube oferecer mercadorias aos fãs diretamente em seu canal” diz Christian Weitenberner, um executivo do Google através de um post no blog do YouTube.

Weitenberner ainda acrescenta que o lançamento destes recursos são resultados de uma parceria com grandes empresas globais, como Topspin, Songkick, iTunes e Amazon. “Vamos lançar a Merch Store para os parceiros nas próximas semanas a nível mundial”.

No balanço trimestral divulgado pelo Google na semana passada, foi dito que o YouTube concentra aproximadamente 800 milhões de usuários mensalmente. No início de 2011, a empresa comunicou que o site de compartilhamento de vídeos havia registrado em média três bilhões de visualizações de vídeos por dia.

No entanto, representantes do YouTube se recusaram a fornecer qualquer informação a respeito de como as receitas serão compartilhadas, mas confirmou que vai ficar com uma porcentagem para cobrir os custos

Desde a aquisição do YouTube, há cinco anos, o Google tem lutado para transformar a popularidade do serviço em rentabilidade. Em julho deste ano, CEO do Google, Larry Page, disse durante a apresentação dos resultados do segundo trimestre que o YouTube ainda necessita de mais investimentos antes de se tornar rentável.

No mês anterior, o Google introduziu recursos de edição de vídeo que permitem os usuários personalizar vídeos no YouTube. No início deste ano, um serviço de filmes on-demand também foi lançado pelo Google através de parcerias com a Time Warner, Comcast, Sony e Lions Gate.

Fonte: ecommerce news

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Maioria dos paulistanos realiza compras pelo E-Commerce, diz estudo

51,5% dos paulistanos têm o hábito de comprar pelo e-commerce, segundo um novo levantamento elaborado pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). Dados da “III Pesquisa sobre hábitos dos paulistanos na internet” também mostram que a praticidade é o principal atrativo para que estes consumidores realizem compras pela internet, sendo citada por 54,46% dos voluntários. O índice é 8,84% maior que o verificado em 2010, mostrando que este fator é cada vez mais valorizado entre os moradores da cidade de São Paulo.

O preço e confiança no comerciante aparecem na segunda e terceira posição entre os principais atrativos do comércio eletrônico, sendo o preço citado por 27,52% e confiança no comerciante por 16,47%. Estes fatores tornaram-se, respectivamente, 2,76 e 6,84 pontos porcentuais menos relevantes que no ano anterior.

Por outro lado, o receio de fraudes online ainda lidera entre os motivos para evitarem compras pela internet, com 52,69% dos consumidores afirmando que os riscos que envolvem este comércio os levaram a preferir comprar em lojas físicas, queda de 11,1 pontos percentuais em relação ao ano anterior, quando 63,74% dos paulistanos haviam escolhido a mesma opção. A necessidade de ver pessoalmente o produto antes da compra aparece como segundo motivo mais lembrado, sendo citado por 23,15% dos consumidores, seguido pelo custo final da compra (17,66%).

A FecomercioSP acrescenta que a falta de informações claras e objetivas sobre produtos e serviços ofertados em sites de e-commerce ainda é um grande entrave para a realização de compras na rede, com 43,51% dos paulistanos afirmando que não se sentem satisfeitos com os dados fornecidos pelas empresas. O número é 8,35 pontos percentuais maior do que o registrado em 2010, demonstrando uma crescente insatisfação com relação à essas informações.

Dados do estudo ainda mostram que mais de 300 mil famílias paulistanas têm ao menos um membro que já foi vítima de criminosos na internet, sendo 9,72% homens e 7,28% mulheres. Além disso, o desvio de dinheiro da conta bancária foi o crime mais citado pelas vítimas, representando 24,71% dos casos, seguido pela clonagem de páginas pessoais em redes sociais e a não entrega de produtos comprados (ambos com 15,29%), compras ilegais creditadas em cartões de crédito (14,12%), uso indevido de dados pessoais (12,94%), clonagem de cartão (7,06%) e as compras em lojas que não existem (2,35%).

Após ter sido vítima de um crime eletrônico, 29,41% das vítimas não voltam a realizar compras pela internet. O número é 5,01 pontos menor do que o registrado no ano passado e demonstra que os paulistanos estão aprendendo com os erros e procurando se proteger ao invés de simplesmente abandonar as vantagens oferecidas pela internet. Apesar disso, o total de pessoas que usa algum software de proteção, como os antivírus, caiu de 79,45% para 76,85%.

Fonte: ecommerce news

Marcas devem contar histórias no PDV para atrair clientes

Empresas inovam e transformam a visita à loja física em uma experiência única

Contar histórias nos pontos de venda para envolver os consumidores. Esse é o caminho que vem sendo utilizado por marcas em todo o mundo para destacar suas lojas físicas em um cenário cada vez mais competitivo, especialmente com o crescimento do varejo eletrônico. Na busca por encantar o shopper, o design tem um papel fundamental e permite aguçar todos os sentidos, muito além da visão, criando sensações de bem estar.

“A internet torna o varejo mais competitivo. Por que ir até a loja? Ela precisa criticamente inovar mais do que antes, trazer um diferencial e criar uma relação. O design deve atrair mais”, diz Nelly Sitbon, sócia da agência francesa Chasseurs d’Influences, especializada em desenvolvimento de imagem, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Em Lyon, uma das maiores cidades da França e que atrai grande número de turistas, a Câmara de Comércio realiza um concurso anual, chamado Lyon Shop & Design, que premia as cinco lojas locais que unem da melhor maneira o visual ao comércio, com o objetivo de aquecer o mercado e embelezar as ruas. Este ano, os vencedores escolhidos mostraram decoração inovadora e técnicas de sucesso para atrair shoppers.

Fábrica de chocolate A chocolateria Chokola, por exemplo, trouxe como novidade uma ambientação completamente baseada em uma fábrica de chocolate (foto) e acabou virando uma espécie de atração turística local, proporcionando uma real experiência ao comprador. Até os canos no teto são feitos de materiais que parecem levar o produto por toda a loja, além da presença de uma cascata de chocolate.

O ateliê de produção é completamente aberto e funcionários explicam o processo por meio de uma abordagem lúdica. Uma estante feita de tabletes de chocolate também decora a loja, além de um balcão que mostra as criações antigas e renomadas da empresa dentro de ampolas de vidro, como os marshmallows e caramelos vintage.

“Uma das estratégias mais importantes é realmente contar a história da marca por meio do design da loja, pode ser pela decoração ou pela disposição de produtos antigos e notáveis. O shopper tem que ser levado a entrar na identidade da empresa, estando tudo disposto com coerência”, diz Nelly, que veio ao país para participar do Sim Varejo – Seminário Internacional do Marketing no Varejo, promovido pelo Popai Brasil, em São Paulo, entre os dias 4 e 5.


Tradução da identidade da marca Os lemas e valores, ou aquela característica única da empresa, que ela quer reforçar, devem estar presentes em forma de design no ponto de venda. “A identidade da marca precisa estar muito clara na loja, e também em todas as formas de apresentação”, diz Nelly.

Um exemplo de marca que fez isso no Brasil foi a Asics, que recentemente inaugurou uma loja conceitoem São Paulo, com a decoração das vitrines seguindo o visual das peças gráficas dos tênis, conectadas ainda a um vídeo wall que mostra imagens dos produtos e explica suas características.

Outra loja que fez sucesso no concurso francês, graças à habilidade de traduzir seu conceito no ambiente, foi a Pas de Printemps pour Marnie. O nome da loja de sapatos (foto) é o título em francês do filme “Marnie”, de Hitchcock, e o visual da loja dá continuidade ao conceito já expresso no título. Da iluminação aos móveis do estabelecimento, o clima remete ao suspense e elegância típicos dos filmes do diretor inglês, com espaços monocromáticos e objetos dos anos 1950. “O ideal é definir um ponto chave para nortear o estilo de toda a ambientação da loja”, diz Nelly.

Experiência sensorial Uma estratégia para se sobrepor à concorrência é utilizar meios que agradem a todos os sentidos do cliente, e não só o visual, no ponto de venda. “O design não é só para os olhos, mas também para o tato, a audição e todos os outros sentidos, que estimulados em conjunto criam um verdadeiro sentimento”, conta Nelly.



Algumas marcas brasileiras têm apostado no poder do Marketing olfativopara incrementar as vendas, oferecendo perfumes com o aroma característico da loja. A estratégia funciona mais para criar uma ambientação prazerosa para o shopper e estimular o bem estar dos consumidores. Este ano, a M&M’s, marca da Mars que costuma fazer ações ousadas de Marketing, criou uma megastore em Londres (foto) que pretende levar o ponto de venda a outro nível.

Lançada com o conceito “Sensações doces para fãs de chocolate”, o local tem o cheiro do produto no ar. O estabelecimento também brinca com o visitante em outros sentidos, com performances de animadores fantasiados das mascotes da marca e ações interativas, como um local onde os clientes podem criar seu próprio M&M’s customizado, escolhendo as cores e sabores. É preciso, é claro, saber o público-alvo e criar algo especial para ele, escolhendo entre técnicas intimistas e de relacionamento próximo ou usar a maior quantidade de atrativos possível.

Sinta-se em casa Seguindo a ideia de competir com a praticidade das compras pela internet, algumas marcas também oferecem “mimos” para os consumidores em seus pontos de venda. É o caso do projeto Carrefour Planet, já inaugurado pela rede de hipermercados na França, Espanha e Bélgica e com planos de outros 500 a serem construídos na Europa até 2013.

A remodelação das lojas consistirá em tornar o ambiente mais amigável, confortável e aconchegante. Em uma área, profissionais ensinam a cozinhar e demonstram receitas. Já no setor de produtos de beleza, o cliente conta com especialistas dando dicas e até rápidas “transformações” em termos de maquiagem e cabelos. Para as mulheres grávidas, funcionários carregam as compras e pediatras estão disponíveis para conselhos. Além disso, há uma área dedicada somente ao lazer, com tablets, e-books e TVs em 3D disponíveis para uso.


Outra estratégia do Carrefour Planet é organizar eventos especiais no local, como exibições, workshops e festas surpresa a cada duas semanas, que incluirão até sessões de massagem. A rede aposta nos eventos temáticos, como para o Dia das Mães, com o objetivo de fazer os consumidores voltarem.

Conexão com o site Apesar dos esforços em atrativos para o ponto de venda, não dá para esquecer as formas de apresentação da marca no meio digital. “Para o sucesso ser absoluto, todos os pontos de contato devem estar alinhados, como no site ou em fan pages do Facebook”, diz Nelly.

O tema básico do ambiente nos pontos de venda deve se relacionar com o design do site. A identidade da empresa, ou de um lançamento que ela queira reforçar devem estar complementados no meio digital e no físico. Uma marca que fez isso recentemente foi a Olympikus, com o lançamento da linha MOV. Seguindo o conceito da ação de divulgação dos tênis, que era de elasticidade, a empresa criou um site em que o usuário poderia “torcer e girar” o conteúdo.

“O visual do ponto físico e o layout do site devem ser desenhados da mesma maneira. A identidade principal precisa estar presente nos dois para que haja uma comunicação e que um até faça a divulgação do outro, assim eles podem se fortalecer juntos”, diz Nelly (foto).



segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Alerta: Ladrões de senhas bancárias são três vezes mais comuns no Brasil

O analista de vírus da McAfee Guilherme Vênere estava curioso a respeito da presença de vírus capazes de roubar senhas bancárias no Brasil. Vênere realizou um levantamento com base em dados coletados pela empresa e descobriu que ladrões de senhas bancárias são 3,6 vezes mais comuns no Brasil do que em outras partes do mundo. E ainda: as pragas mais comuns internacionalmente praticamente não existem no Brasil.

Se você tem alguma dúvida sobre segurança da informação (antivírus, invasões, cibercrime, roubo de dados, etc), vá até o fim da reportagem e utilize a seção de comentários. A coluna responde perguntas deixadas por leitores todas as quartas-feiras.

O analista de vírus Guilherme Vênere, da McAfee (Foto: Divulgação)O analista de vírus Guilherme Vênere,
da McAfee (Foto: Divulgação)

Os dados foram coletados entre janeiro e maio de 2011 e refletem apenas o que é detectado pelas ferramentas empresariais da McAfee.

Segundo o pesquisador, a intenção é verificar se vírus comuns internacionalmente como o SpyEye e o Zeus serão mais usados no Brasil após a publicação do código fonte desses vírus, o que ocorreu ao longo do ano. Para ter a base de comparação, Vênere levantou os dados e percebeu que o Brasil tem três vezes mais códigos maliciosos que roubam senhas de banco do que a média mundial.

A pesquisa envolveu dados de 2,1 milhões de computadores infectados no Brasil e 47 milhões no mundo todo. Os dados mostram que o Brasil pode ter 4,5% de todos os computadores infectados. Nas infecções que roubam senhas de banco, apenas 1% delas têm essa característica no mundo. No Brasil, são 3,6%.

O pesquisador brasileiro, que mora no Chile, afirma que os bancos brasileiros têm boas soluções de segurança, bem melhores que a de outros países da América Latina. No entanto, o uso da internet no Brasil cresceu muito e os usuários novos desconhecem os riscos.

“São usuários novos sem muito conhecimento sobre segurança. Então os criadores de vírus se aproveitam disso. Eles sabem que tem muita gente começando a usar o computador agora, que está usando internet banking e que não conhecem muito bem esse problema de segurança”, explica o analista.

Os dados mostram que o número de infecções no Brasil está crescendo junto com a chegada novos internautas. “O Brasil está sempre aparecendo na lista como um dos países com maiores problemas de infeções por vírus. Isso é preocupante”, afirma Vênere.

Vírus SpyEye é vendido para criminosos roubarem senhas. No Brasil, praga não é usada (Foto: Reprodução)Vírus SpyEye é vendido para criminosos
roubarem senhas. No Brasil, praga
não é usada (Foto: Reprodução)

Produção nacional
Os vírus usados no Brasil são produzidos para serem usados exclusivamente contra brasileiros. No mundo, as pragas Zeus, SpyEye e Pinkslipbot são a maioria dos vírus capazes de roubar senhas de banco. No Brasil, esses vírus são apenas 1% das infecções com essa função.

“As [infecções] prevalentes no Brasil não aparecem no resto do mundo. E o SpyEye, que aparece bastante na Europa e no Canadá, quase não existe no Brasil”, conta Vênere.

Mesmo entre os computadores que estavam infectados com alguns desses vírus “estrangeiros”, nenhum é capaz de roubar bancos nacionais. Segundo Vênere, o que acontece nesses casos é um vírus feito para atacar internautas de outros países que, por algum motivo, acabou atacando um brasileiro.

O pesquisador da McAfee quer realizar o estudo novamente dentro de alguns meses. A ideia é verificar se o vazamento do código fonte do SpyEye e do Zeus fará com que brasileiros passem a adaptar esses vírus para serem usados contra bancos brasileiros.

O SpyEye e o Zeus são ladrões de senhas comerciais, disponíveis apenas criminosos que pagarem para usá-los. Com a liberação do código fonte, qualquer um poderá usá-los sem pagar – a daí a possibilidade de aumento. O Zeus também é conhecido por ter versão para celulares.

Fonte: globo.com

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

R.I.P Steve Jobs...

...

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Custo médio por clique em anúncios do Facebook cresce 22%, diz estudo

O valor gasto com anúncios no Facebook em relação ao total gasto com publicidade em motores de busca chegaram a um máximo de quase 5% nos EUA entre os diversos setores de atividade econômica, de acordo com estudo realizado pela Efficient Frontier e Context Optional. Dados do trabalho “Global Digital Marketing Performance Report” indicam que os gastos em publicidade no Facebook dos setores financeiro e de varejo tiveram o maior índice percentual com relação ao total dependido em publicidade de motores de busca, número que chegou a 4,9% em cada setor.

Os gastos do setor automotivo com publicidade no Facebook no segundo trimestre deste ano foram equivalentes a 3,5% ao dependido em motores de busca, enquanto o setor de turismo investiu 1,9% do valor gasto em seus anúncios em motores de busca na rede social.

Além disso, Efficeient Frontier cita evidências anedóticas de como se iniciou uma canibalização no varejo durante as épocas de promoção. E na categoria entretenimento, a análise afirma que há diversos anunciantes que somente tem peças publicitárias no Facebook, o que indica que existem novos orçamentos em jogo e que alguns setores firmaram relações com a rede social sem ter ido à procura dos motores de busca.

Custo médio por clique em anúncios do Facebook cresce 22%.

A média de CPCs (custo por clique) no Facebook aumentou 22% entre o primeiro e segundo trimestre deste ano. Como ainda é um canal de anúncios jovem, a Efficiente Frontier alerta que ainda há muita volatilidade nos dados. Isto fica claro quando analisada a base completa de dados de CPC, que apresenta variações que vão de 11% de queda até um crescimento 95% positivo.


Marcas dobram ou mais o seu número de seguidores no Facebook em todos os trimestres desde o primeiro de 2010

No primeiro trimestre de 2010, marcas ativas na plataforma Context Optional aumentaram seu número de fãs do FAcebook em 100% quando comparados ao trimestre anterior. Este número de crescimento se manteve estável em todos os outros semestres seguintes, e a Efficient Frontier prevê que o crescimento passe a 200% no primeiro trimestre de 2012, continuando a apresentar padrão de crescimento ao longo do ano.


IgnitionOne: Gastos com anúncios no Facebook crescem 281%

O número e os gastos com anúncios cresceram fortemente entre o segundo trimestre de 2010 e o deste ano, de acordo com dados da IgnitionOne. Resultados do estudo “Q2 2011 US Online Advertising Report” mostram que os gastos com anúncios no Facebook cresceram 281% neste trimestre com relação ao mesmo período do ano anterior, enquanto o número de anúncios no site cresceu 200%. A análise da IgnitionOne indica que o Facebook tem apresentado altas taxas de crescimento devido a sua grande adoção por parte de novos comerciantes durante o último.

Fonte: ecommerce news

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Internet pode se tornar mais potente do que cérebro humano

A rede de internet global, somente na "superfície" - a web - , tem mais sites do que o número de neurônios de um cérebro humano. Segundo o fundador da revista Wired, Kevin Kelly, há pelo menos um trilhão de webpages no mundo, enquanto um homem possui, em média, 100 bilhões de neurônios.

Como Kelly conta no livro lançado em 2010 What Technology Wants, embora seja menor em número de neurônios, o cérebro ainda é mais "potente" devido às sinapses - ligações entre neurônios. "Cada um faz ligações a milhares de outros, enquando que cada página se liga a cerca de outras 60", constatou ao perceber que o cérebro humano tem 100 vezes mais ligações.

O que torna o estudo relevante é o fato de que, diferentemente da web, o cérebro humano não dobra o tamanho a cada dois anos. A página em branco desta situação é que, nesta velocidade, a internet pode se tornar mais potente do que o cérebro humano.

Novo estudo da World Wide Web Foundation
Seguindo na mesma diretriz, a fundação criada pelo "pai" da internet, Tim Berners-Lee, está engajada em um novo estudo para mapear o real tamanho da rede mundial de computadores.

De acordo com o site da CNN, o Google investiu US$ 1 milhão na fundação para a pesquisa intitulada World Wide Web Index. Em um e-mail para a CNN, a fundação descreveu o projeto como a primeira medida multidimensional sobre a web e o impacto dela nas pessoas e nas nações.

O relatório deverá ser liberado anualmente e, segundo a fundação, não responderá todas as perguntas sobre a internet, mas ajudará a preencher alguns abismos existentes entre rede física e usuário. O primeiro dos cinco relatórios ficará pronto ao final de 2011.

Fonte: Terra

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Crise global? O comércio eletrônico continua bem, obrigado.

O Brasil aprendeu em 2008 que as crises globais que são anunciadas nos jornais não são necessariamente as mesmas vivenciadas nas ruas do país. Enquanto o mundo assistiu à queda de bancos e indústrias americanas, por aqui a “marolinha” bateu fraca nas compras de final de ano.

Em 2011 a coisa não parece ser diferente. A expectativa de crescimento do comércio eletrônico brasileiro para o segundo semestre é de 26%. Nada mal para um mercado que já tem mais de 27 milhões de consumidores.

Mesmo no varejo físico, as expectativas para o trimestre mais importante do ano, são animadoras. Segundo Alberto Serrentino, sócio sênior da GS&MD, os balanços do 2º trimestre publicados pelas empresas mostram forte crescimento em vendas absolutas e em lojas comparáveis, como Magazine Luiza (+37% e +14,4%), Arezzo (+21%), Marisa (+25% e +10,8%) e Grupo Pão de Açúcar (+10% e +9,3%). Ainda segundo Serrentino, a confiança dos consumidores, que teve seu menor nível em outubro de 2008, recuperou-se e atingiu o pico histórico em novembro de 2010 e segue em patamar elevado.

Para Marcos Gouvêa de Souza, diretor geral da GS&MD, existe uma visão muito distinta entre varejistas e instituições financeiras. Ao menor sinal de possíveis turbulências econômicas, o instinto de auto-preservação das empresas financeiras pede medidas restritivas de crédito, com redução de prazos de financiamento, aumento de taxas e de restrições para concessão de crédito, que funcionam como elementos desestimuladores de consumo. Marcos completa que para os varejistas o raciocínio tende a ser o contrário, pois, com alguma sinalização de redução de vendas, tendem a usar o crédito como elemento alavancador de consumo, buscando ampliar prazos, oferecer planos mais estimuladores e induzir o consumidor a ir às compras.

Voltando a 2008, no último trimestre, período de maior influência da crise, o comércio eletrônico brasileiro cresceu 30%. Mesmo nos Estados Unidos, epicentro da crise, o crescimento do ecommerce foi de 6%, caminho inverso de todos os índices de outros setores, que apresentaram declínio.

Ferramentas como comparação de preços, entrega expressa e avaliações de outros consumidores, se mostram importantes catalisadores na decisão de compra das pessoas, mais desconfiadas em época de crise, se estão realmente fazendo um bom negócio.

Para o final de 2011, os consumidores já mostram sinais de que continuarão comprando, seja no off ou no online. Para a indústria e os varejistas brasileiros, resta assistirem a crise nos jornais, quase que em ritmo de telenovela, enquanto se preparam para mais um período de aumento nas vendas.

Fonte: ecommerce news

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Evento discute navegação segura na web e uso da rede em aula

O Memorial da América Latina, em São Paulo, recebe nesta sexta-feira uma série de debates sobre a navegação segura na internet, e o uso da rede por professores, tanto para se aperfeiçoar quanto para uso em sala com os alunos. O evento, que vai das 8h30 às 12h, marca o lançamento da campanha Internet Segura - Bom Para Você, do programa Acessa Escola, da Secretaria de Educação do Estado de São Paulo.

A programação começa com palestra sobre cibercrimes e novidades do mundo jurídico, ministrada pelo advogado Coriolano Almeida Camargo. Em seguida, há o debate "Caminhos para uma internet Livre e Segura", em que se discutirá o potencial educativo da web, bem como formas de utilizá-la de forma segura. "A intensa produção de vídeos, textos e imagens relacionadas ao tema, publicados no ambiente virtual do Minha Terra por estudantes e professores de todo o país, é um bom exemplo de que produção escolar, uso de tecnologias e Internet podem e devem estar conectados", afirma o professor Claudemir Viana, gestor do Projeto Minha Terra, do programa EducaRede da Fundação Telefônica, um dos que participam do debate, ao lado de Camargo. A mesa ainda é composta por Jorilson da Silva Rodrigues, especializado em criptografia, Cristine Hoepers, analista de segurança sênior da CERT.br, Melissa Garcia Blagitz de Abreu e Silva, procuradora da República, e Demi Getschko, pioneiro na implantação da Internet no Brasil.

As atividades serão transmitidas pela internet no site da Secretaria de Educação paulista e do programa Acesso Escola. A programação do dia ainda inclui o lançamento de um curso online para professores, gestores e secretários da rede estadual de educação, propondo que discutam online sobre a navegação segura na web.

Fonte: Terra

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Pesquisa mostra como o conteúdo online influencia na decisão de compra

Enquanto 89% dos consumidores afirmam que canais online são fontes confiáveis de análises de produtos e serviços, nova pesquisa da Cone revela que 80% dos internautas já mudaram de ideia sobre uma compra se baseando unicamente em informações negativas que obtiveram na internet. Este número é bastante superior aos 67% que afirmaram o mesmo ano passado, de acordo com resultados do estudo 2011 Cone Online Influence Trend Tracker. Informações positivas trazem um efeito similar sobre a tomada de decisão de compra, com 87% dos consumidores afirmando que criticas favoráveis os levaram a comprar.

Os dados do estudo ressaltam o crescente poder das avaliações online em levar ou afastar os consumidores de uma compra. Quando se compara há um ano, os consumidores estão mais propensos a abrir suas carteiras quando encontram recomendações online que endossem anúncios publicitários (85% contra 77%).

“O aumento no impacto do conteúdo online nas decisões de compras não pode ser ignorado”, afirmou Bill Fleishman, presidente da Cone. “Trabalhamos com diversos tipos de clientes, de top 500 da Fortune a pequenos empresários, e a nossa mensagem permanece a mesma. Os vendedores de hoje em dia, não importando qual seja o produto ou serviço, devem aprender a se comunicar com indivíduos de grande influência sobre seus pares e que venham a defender a mensagem de suas marcas.”

Dados da pesquisa sugerem que o aumento na verificação online em base anual de comparação pode ser atribuído ao acesso quase universal e difusão do smartphone. Cerca de 59% dos consumidores afirmaram que são mais propensos a pesquisar produtos que tenham lhes sido recomendados pois podem facilmente acessar suas páginas via dispositivos móveis, enquanto 81% afirmou ter alta probabilidade de pesquisar tais produtos devido ao acesso generalizado a internet.

O aumento na verificação online pré compra pode também ser atribuído ao maior cuidado com gastos de bens caros. Americanos são quase 25% mais propensos hoje a verificar recomendações para compras de alto custo como carros do que eram em 2010 (89% contra 72%), enquanto compras de valor baixou ou moderado não se verificou o mesmo salto.

“Hoje em dia os consumidores estão querendo maiores garantias antes de gastar, e recomendações pessoais por si só não são suficientes para garantir a compra” explicou Mike Hollywood, diretor de novas mídias da Cone. “A explosão de canais boca a boca e da verificação online mudou para sempre o ambiente do mercado. Mirar as pessoas certas é o primeiro passo para que o comerciante possa influenciar seus clientes”.

A influência de artigos e blogs na decisão de compra

Ao se conectarem para ler mais sobre uma compra potencial, os americanos estão cada vez mais confiando em artigos e posts de blogs. De fato, os consumidores são 50% mais propensos hoje em dia do que em 2010 a ler artigos e blogs com fins de verificar recomendações (42% contra 28%).

No entanto, ainda ficam atrás de informações sobre o produto (69%) e análises de consumidores (64%) como origens preferenciais de informação, mas estão crescendo em importância. E isso poderá continuar, pois os consumidores afirmam que para uma informação ser confiável, eles consideram ser menos importante o canal do que o autor. Consumidores americanos afirmaram que a fonte mais confiável de informação é ter utilizado o produto ou serviço anteriormente (69%), seguido pela opinião de um especialista respeitado (60%).

Fonte: ecommerce news

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Google testa banda larga de 1 Gbps nos Estados Unidos

Cerca de 850 endereços em Palo Alto, na Califórnia, já estão conectados à internet com o Google Fiber, tecnologia do gigante de buscas que oferece banda larga de 1 gigabit por segundo - o que, segundo a empresa, é 100 vezes mais do que uma broadband comum. Os downloads pela conexão são de até 300 Mbps, e os uploads, de 150 Mbps, e acordo com o Daily Mail.

Após um concurso anunciado em fevereiro passado para escolher as cidades que receberiam a banda larga ultrarrápida - em um projeto que pretende atender entre 50 mil e 500 mil norte-americanos -, o Google escolheu o campus da Universidade de Stanford para o primeiro teste da tecnologia. A superconexão, que será gratuita no primeiro ano, já está funcionando a cerca de um mês em residências de estudantes e prédios da instituição de ensino.

A alta velocidade é possibilitada pelas fibras óticas que chega até os lares, em substituição aos cabos de cobre e fios telefônicos. A tecnologia também está sendo instalada em Kansas City, em rede "muito maior", segundo o Daily Mail, do que a presente em Palo Alto, também para fazer testes preliminares.

Ainda de acordo com o jornal inglês, o Google encara a conexão ultrarrápida como o primeiro passo para viabilizar transmissões ao vivo e em alta resolução via internet, permitindo mais interação com os conteúdos. A velocidade da internet também permitiria seu uso em procedimentos médicos à distância e em ambientes de ensino.

Fonte: Terra

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Mídias sociais é o foco das empresas nos próximos 12 meses

As mídias sociais são o foco principal de empresários norte-americanos quando o assunto é marketing digital, segundo um levantamento com 520 voluntários conduzido pela consultora Bizo.

Quando questionados sobre quais canais do marketing planejam aumentar os investimentos ao longo dos próximos 12 meses, os comerciantes disseram que as mídias sociais é a prioridade (65%), seguido por e-mail marketing (46%) e marketing de conteúdo (45%).

Embora a maioria dos entrevistados apontasse as mídias sociais como o canal digital mais relevante, a maior parte ainda não descobriu uma forma eficiente de mensurar os resultados de suas campanhas. 55% dos voluntários afirmam medir a eficácia de seus investimentos através do aumento/diminuição dos seguidores.

Curiosamente, para 41% dos participantes o papel das mídias sociais é criar e reforçar a consciência da marca, seguido por apoiar campanhas em outros canais digitais (26%).

Para Russell Glass, CEO da Bizo, os empresários estão indo além do e-mail marketing e links patrocinados para alcançar um público mais amplo na internet, e os resultados da pesquisa reforçam a importância de se mensurar corretamente as campanhas em mídias sociais.

Outra pesquisa elaborada pela Really Simple Systems, uma empresa especializada em CRM, revela que 92% das pequenas e médias empresas daquele país utilizam as redes sociais para manter contato com sua base de clientes, enquanto que 78% delas estão usando para angariar novos consumidores.

Fonte: ecommerce news

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Publicidade: Internet é mídia que mais cresceu no 1.º semestre de 2011


Por Redação do IDG Now!

Números do Projeto Inter-Meios divulgados nesta segunda-feira (29/8) apontam que setor faturou cerca de R$ 625 milhões no período.


A Internet foi a mídia que mais cresceu em publicidade no primeiro semestre de 2011 em relação ao ano anterior, apontam os números da pesquisa Inter-Meios divulgados nesta segunda-feira (29/8) pelo Meio e Mensagem, que coordena o projeto.

No total, de acordo com o levantamento, a mídia brasileira faturou 12,86 bilhões de reais no primeiro semestre, 2,7% a mais que no mesmo período de 2010, marcado pela Copa do Mundo.

Segundo a pesquisa, o crescimento da Internet nos seis primeiros meses do ano foi de 16%, superando todos os outros meios. TV, por exemplo, cresceu 1,9% e revista, 3,25%. A publicidade em jornal permaneceu praticamente inalterada (0,04%); no rádio, houve queda de -2,16%.

Outro meio de destaque em crescimento foi o de TV por assinatura, cujo faturamento cresceu 9,86% no primeiro semestre na comparação com o mesmo período de 2010.

A participação no bolo publicitário, no entanto, ainda é liderada pela TV (63,37%), seguida por jornal (12,44%), revista (6,89%), Internet (4,86%) e rádio (4,06%).

Segundo o Meio e Mensagem, a pesquisa é auditada pela PriceWaterhouseCoopers e já inclui os descontos praticados no setor.

Fonte: Uol

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Facebook anuncia mudanças no site após ver Google+ pelo “retrovisor”

Em face da crescente competição com o Google+, o Facebook anunciou nesta terça-feira um conjunto de mudanças com fins de dar aos usuários maior controle sobre o conteúdo que compartilham na rede social. Em particular, o Facebook afirma que quer tornar mais fácil para as pessoas escolherem com quem trocam informações, bem como tornar as ferramentas de segurança mais acessíveis.

Os usuários poderão decidir mais facilmente quem vê os diversos conteúdos de seu perfil no Facebook – desde seus álbuns de fotos a informações de sua localização – através de um conjunto de opções que aparecem ao longo de sua página. Em vez de ter de clicar em uma série de páginas de configuração de privacidade, poderá ser especificado diretamente no canto à direita de sua página quem poderá ver o conteúdo de seu perfil.

O Facebook também alterou o termo “qualquer um” em suas classificações das definições de privacidade para “público”. A empresa afirma que a mudança de nome torna mais claro a qualquer um que poderá ver o material – desde amigos e família a completos estranhos.

Os mesmos controles em um menu drop-down também irá permitir que as pessoas decidam quem vê suas atualizações de status, fotos e outros novos conteúdos postados na rede social. Cada opção é indicada por um ícone e um rótulo – “amigos”, por exemplo – para ajudar a deixar o processo mais rápido. O Facebook planeja expandir as iniciais três escolhas de compartilhamento para incluir novas categorias como colegas de trabalho, listas de amigos específicos e outros grupos diversos.

Além disso, os usuários agora podem mudar seus posts após a ocorrência de algum fato. “Se você acidentalmente postou algo em um grupo errado, ou errou em suas palavras, poderá corrigir isto com controle inline em qualquer momento”, afirmou Chris Cox, vice-presidente de novos produtos no Facebook, em um post de blog nesta terça.

Estes novos controles também se estendem para as marcações de fotos. O Facebook também vai permitir aos usuários aprovar cada página em que estejam marcados em fotos e mensagens em páginas de perfil. Isto deverá diminuir a postagem de fotos comprometedoras e indesejáveis

O Facebook também afirmou que está tornando mais claras as opções para remover marcações e perfis de seu site. Isto inclui eliminar a marcação em seu perfil e mandar uma mensagem para o proprietário da foto com uma requisição para que apague este conteúdo.

Entretanto, ao mesmo tempo a rede social também está expandindo a possibilidade de ser marcado por qualquer pessoa no Facebook, mesmo por quem não é seu amigo. O raciocínio é o seguinte: “é desagradável marcar diversas pessoas em uma foto, e ter de se tornar amigo de alguns para que seus nomes possam aparecer nas imagens”.

O Facebook também tenta tornar mais simples para as pessoas fazerem “check-in´s” de serviços através de seu site. Anteriormente, só era possível marcar sua localização utilizando o dispositivo Facebook Places para smartphones. Agora, as pessoas podem atualizar sua localização atual de onde quer que estejam, independentes do tipo de dispositivo que utilizem. Como parte disso, a rede social está eliminando a disponibilidade apenas para celular de seu dispositivo Places.

As mudanças, que devem ser implantadas nos próximos dias, são apenas um dos últimos esforços do Facebook em sua tentativa de simplificar suas opções de privacidade, que os usuários muitas vezes classificam como confusas ou complexas.

A empresa anteriormente havia introduzido novas medidas relacionadas com a privacidade, implantando novos aplicativos e outras iniciativas que foram consideradas muito intrusivas pelo público.

Fonte: ecommerce news

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Consumidor brasileiro busca novas tecnologias para compras online


: Da redação
:: Convergência Digital :: 25/08/2011

Uma pesquisa global da IBM com cerca de 30 mil pessoas, sendo 2.200 do Brasil, apontou que os compradores da América Latina estão à frente dos demais consumidores do mundo quando o assunto é a velocidade na adoção de novas tecnologias. Neste cenário, o Brasil se destaca dos demais países latino-americanos, com 83% de seus consumidores fazendo compras online.

Segundo o estudo, a quantidade de consumidores latino-americanos que usam duas ou mais tecnologias como website, dispositivo móvel ou quiosque na loja é a maior do mundo, superando até a China. Cerca de 70% dos brasileiros possuem algum dispositivo, comparado a 62% na China e apenas 48% nos Estados Unidos.

“Podemos concluir que existe uma variedade enorme de tecnologias disponíveis para os varejistas ampliarem as oportunidades de compras para os consumidores da América Latina, principalmente por meio de websites e tecnologias remotas”, afirma Alejandro Padron, consultor de varejo da IBM. “Um exemplo dos mercados maduros que funcionaria bem na América Latina é a TV personalizada. Com o controle remoto, o consumidor pode pedir os mais recentes itens de varejo sem sair de casa. É tão simples quanto como nossas crianças hoje fazem download de jogos em seus consoles de videogame”, completa.

A pesquisa revela também que o perfil do comprador latino-americano é predominantemente de homens dispostos a gastar dinheiro com itens para se satisfazer, otimista sobre seus rendimentos e influenciado pela opinião de amigos, familiares e estranhos. Além disso, este consumidor tem muito pouco tempo e exige mais conveniência. Padron destaca que no Brasil, as compras de eletrodomésticos, seguidas de livros e CDs/DVDs, seguem como os principais itens comprados online. “Outros segmentos, como roupas, sapatos, medicamentos, construção civil, alimentação e brinquedos, também têm despertando cada vez mais o interesse dos consumidores”, diz.

Outro dado revelado pela pesquisa mostra que os consumidores estão em busca de compras personalizadas, irão gastar mais e serão leais com varejistas que lhe oferecerem atendimento de qualidade e promoções em itens que eles compram regularmente. Também querem comprar de forma homogênea nos vários canais, verificar os preços dos produtos onde quer que estejam, obter promoções com base nos itens que eles examinam e usar um dispositivo remoto pessoal para evitar a fila do caixa. A pesquisa da IBM foi conduzida em outubro de 2010 na Austrália, Argentina, Brasil, Canadá, Chile, China, Colômbia, França, Alemanha, Itália, México, Reino Unido e Estados Unidos.

A IBM estima que as oportunidades do mercado de SmarterCommerce sejam da ordem de US$ 70 bilhões, motivadas pela demanda de empresas que precisam estabelecer novos níveis de automação para operações de marketing, atração de clientes e vendas; processos de produção, atendimento e prestação de serviços. Este novo segmento dentro da companhia recebeu investimento de US$ 2,5 bilhões em softwares decorrentes das aquisições das empresas Sterling Commerce, Unica e Coremetrics e em times de consultores especializados.

“Hoje, não apenas as empresas varejistas precisam estabelecer relações comerciais mais ágeis e eficazes com sua cadeia produtiva, mas todos os segmentos de mercado, a fim de aprimorar a relação empresa-fornecedor e, principalmente, empresa-consumidor”, destaca Marcelo Ramos, diretor da divisão de software SmarterCommerce da IBM Brasil.

Integrados, os softwares da nova oferta oferecem recursos como análise baseada na nuvem, que permitem à empresa monitorar a presença de suas marcas em tempo real, por meio das mídias sociais, além da automatização de funções, como criação de campanhas e promoções, tanto online como por dispositivos móveis.

Fonte: Uol